Em carta aberta, torcedores fazem exigências e cobram presidente

Técnicos também são cobrados por grupos de torcedores se não apresentarem evolução em trinta dias | foto: Rosiron Rodrigues / Goiás EC

Postado em: 21-03-2021 às 16h00
Por: Daniell Alves
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Técnicos também são cobrados por grupos de torcedores se não apresentarem evolução em trinta dias | foto: Rosiron Rodrigues / Goiás EC

Victor Pimenta

Um grupo de torcedores
denominados União Esmeraldina, compostos por integrantes da Força Jovem, além
de outros independentes, elaboraram uma carta aberto ao presidente do executivo
do Goiás Esporte Clube, Paulo Rogério Pinheiro, qual exigiam mudanças no
futebol profissional, bastante indignados com o atual momento da equipe nesse
começo de temporada.

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O documento foi entregue no
início da última semana e nele os torcedores reconhecem que a instituição Goiás
Esporte Clube vive em um momento financeiro delicado, porém, cobrando mais
respeito com pela honra de seus torcedores.

“Não exigimos título de
campeonato goiano de imediato. Exigimos RESPEITO. Respeito com a honra da
torcida, com a maior camisa do Centro Norte do país, respeito com a nossa
história”, dizia a carta.

Na lista de exigências feito por
parte dos torcedores, tópicos foram levantados, entre eles exigindo as saídas
de Harlei Menezes e Osmar Lucindo da atual gestão do clube, além também dos
técnicos Augusto César e Gláuber Ramos em caso de não melhoria no rendimento da
equipe nos próximos trinta dias.

“Seja contratado um gestor de
futebol profissional. Para que, no lugar dos incapazes Harlei e Osmar Lucindo,
possamos vislumbrar contratações pontuais de qualidade. Contratações assertivas
e gestão de elenco de forma carismática e profissional já que não podemos
encontrar isso nos dois responsáveis”, exigia a torcida esmeraldina.

Naming rights

O estádio Hailé Pinheiro pode
mudar de nome. Isso porque o Goiás Esporte Clube tem negociações bem
encaminhadas para a venda de seu naming rights para uma empresa goiana, podendo
assim adquirir e levar seu nome na praça esportiva esmeraldina.

Em entrevista à rádio Sagres 730, o presidente
do executivo Paulo Rogério Pinheiro revelou que após o rebaixamento à Série B,
o valor que já tinha sido conversado acabou tendo diminuído por conta do
descenso. Porém, a receita que deve entrar será muito importante para terminar
as próximas etapas do estádio. O dirigente voltou a afirmar que não irá tirar
dinheiro do futebol para ser destinado à Serrinha. 

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