Anvisa deve questionar Azul por permitir que Bolsonaro ficasse sem máscara em avião

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta segunda-feira (14/06) que deve pedir esclarecimentos à empresa aérea Azul por permitir que

Postado em: 14-06-2021 às 18h43
Por: Alice Orth
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Ele entrou de surpresa em um de seus aviões, em Vitória, na sexta (11), e foi recebido por vaias e gritos de "genocida" e "fora Bolsonaro". | Foto: Reprodução/Youtube

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta segunda-feira (14/06) que deve pedir esclarecimentos à empresa aérea Azul por permitir que o presidente Jair Bolsonaro ficasse sem máscara dentro de uma aeronave. Ele entrou de surpresa em um de seus aviões, em Vitória, na sexta (11), e foi recebido por vaias e gritos de “genocida” e “fora Bolsonaro”.

O presidente chegou a entrar com máscara, mas retirou para falar e posar para fotos. De acordo com o órgão, a autoridade máxima de qualquer aeronave é o comandante, que falhou ao permitir a presença de Bolsonaro a bordo sem protetor facial.

“Diante da resistência quanto ao uso de máscara, o viajante pode ser conduzido às dependências da Anvisa nos aeroportos, para a lavratura de auto de infração sanitária, que pode, ao final, culminar em multa para o infrator”, disse a Anvisa.

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