Carlos da Costa deve assumir cargo do Ministério da Economia em Washington criado por Bolsonaro

O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Da Costa, deve chefiar o escritório de representação do Ministério da Economia nos Estados Unidos.

Postado em: 27-01-2022 às 14h55
Por: Almeida Mariano
Imagem Ilustrando a Notícia: Carlos da Costa deve assumir cargo do Ministério da Economia em Washington criado por Bolsonaro
O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Da Costa, deve chefiar o escritório de representação do Ministério da Economia nos Estados Unidos. | Foto: Reprodução

Um decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU), na última quarta-feira, prevê a criação do escritório do Ministério da Economia junto à Embaixada do Brasil em Washington. O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Da Costa, deve chefiar o escritório de representação do Ministério da Economia nos Estados Unidos.


Segundo o decreto, a vaga de chefe do escritório é exclusiva para “servidor público federal ocupante de cargo efetivo no Ministério da Economia ou em entidade vinculada ao órgão há, no mínimo, cinco anos”. De modo que o eleito para o cargo terá a responsabilidade de “colaborar com as atividades da Embaixada em temas de competência do Ministério da Economia; contribuir para as atividades da Embaixada de informação, representação e promoção das potencialidades de atração de investimentos para o País; contribuir para a divulgação da imagem do País como destino para investimentos estrangeiros; promover as oportunidades de investimentos existentes no País; coletar, analisar e disseminar informações sobre possíveis fontes de recursos para investimentos no País”, informa o texto publicado.


O chefe do escritório receberá a mesma remuneração de um ministro de primeira classe, e terá um assessor com remuneração de ministro de 2ª classe. Além disso, o chefe do escritório do Ministério da Economia em Washington será subordinado “administrativamente” ao embaixador e “tecnicamente” ao Ministério da Economia.

Veja Também