Roubo de armas do quartel do exército teria tido ajuda de “dentro”, de acordo com entrevista
21 metralhadoras, incluindo 13 de calibre pesado estão em posse de criminosos
Por: João Victor Reynol de Andrade
Membros do comando do exército brasileiro admitem em entrevista estarem certo sobre a possibilidade de que o roubo de 21 metralhadoras possa ter tido ajuda de pessoas de dentro do quartel. Ainda afirmam que as investigações estão em fase inicial, com participação da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e o comando do exército do sudeste. As informações foram coletadas pela colunista Andréia Sadi da Globo News sobre o caso.
Dentre as armas furtadas, estão inclusas 13 metralhadoras M2 Browning de calibre .50 de uso exclusivo do exército. O calibre desta arma é capaz de atravessar superfícies metálicas e foi usado como arma antiaérea na segunda guerra mundial. As outras 8 armas furtadas foram do tipo FAL (Fusil Automatique Léger, em português: Fuzil Automático Leve), tem calibre 762 x 51 mm e é usada como fuzil de combate por várias entidades de segurança pública como a Polícia Civil e Militar.
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Desde o roubo dos armamentos, todos os oficiais e membros do quartel foram colocados em “quarentena” (aquartelados) sem poder sair da instalação e sem acesso a celulares e internet. De acordo com o comando militar, esta restrição é em virtude para achar as armas o mais rápido possível.
