Incentivos fiscais dão impulso à indústria goiana

Desempenho da indústria e liderança do Estado na geração de empregos no primeiro semestre mostram que Goiás está virando a página da crise econômica nacional

Postado em: 11-08-2016 às 06h00
Por: Redação
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Desempenho da indústria e liderança do Estado na geração de empregos no primeiro semestre mostram que Goiás está virando a página da crise econômica nacional

Depois de encerrar o primeiro semestre na liderança na geração de empregos no País, Goiás mostra que também na produção industrial os resultados apontam para a superação da crise econômica. Como resultado da política de incentivos fiscais e da atração de novos investimentos nacionais e estrangeiros desenvolvida pelo governo de Marconi Perillo (PSDB), as indústrias instaladas em Goiás tiveram um aumento de produção de 1,4% em junho na comparação com maio, revelam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (10/8).
Os dados revelam que o setor industrial de Goiás registrou avanço acima da média do País (1,1%), dando sinais de reaquecimento da oferta.  A retomada do setor produtivo se dá num momento de avanço das ações promovidas pelo governador Marconi Perillo para o setor, por meio de programas como o Inova Goiás, Goiás Mais Competitivo e de qualificação de mão de obras. Todas com o objetivo de fortalecer as indústrias e, com isso, gerar mais emprego e renda.
Os setores produtos químicos, de metalurgia e de produtos alimentícios foram os principais responsáveis pelo avanço da produção goiana em junho. O crescimento registrado ocorre depois da produção industrial de Goiás também crescer em abril (1,4%) e recuar em maio (-1,5%).  Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o setor industrial goiano recuou 4,5%. No acumulado do semestre, o resultado ainda é negativo (7%). A tendência, porém, é de reversão deste cenário até o fim do ano. 
No País, a produção industrial cresceu em nove das 14 praças pesquisadas. As maiores altas ocorreram no Rio de Janeiro (5,7%), Santa Catarina (5,4%), Pará (4,9%), Rio Grande do Sul (4,6%) e Paraná (3,5%). Ceará (2%), São Paulo (1,5%), Goiás (1,4%) e Pernambuco (1,2%).
Enquanto a crise continua a assombrar a economia da maioria dos Estados, Goiás segue o caminho contrário e dá sinais de superação do cenário de incertezas. Como claro resultado do planejamento administrativo do governo de Marconi Perillo, a economia goiana demonstrou nesta semana que será a primeira a superar a crise: Goiás liderou a geração de empregos no primeiro semestre deste ano, com a criação de 16.614 novas vagas de trabalho com carteira assinada, resultado três vezes superior ao do segundo colocado, Mato Grosso. Todos os demais Estados e o Distrito Federal registraram déficit na geração de empregos.
O saldo de empregos é resultado de uma série de medidas adotadas pelo governador Marconi Perillo, desde o ajuste fiscal à política continuada de incentivos fiscais, atração de investimentos estrangeiros com a realização de missões comerciais, manutenção do cronograma de obras durante a crise – agenda que deve se acelerar a partir de agora – e amplo planejamento administrativo, com permanente interlocução com o setor produtivo, servidores e representantes dos trabalhadores.
Já em 2014, o governador tomou a firme decisão de promover ajustes fiscais e a transparência das contas públicas, antes mesmo da deflagração da crise econômica nacional. Com as contas organizadas, o Estado pôde retomar investimento em obras, aquecendo o mercado e criando condições para que a iniciativa privada voltasse a contratar. Tudo isso atrelado ainda a uma "política agressiva de incentivos fiscais e à captação de investimentos externos".

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