Dos três senadores goianos, dois votaram a favor do Teto de Gastos

Wilder Morais (PP) foi o único senador goiano a não votar a favor da PEC 55, não registrando seu voto

Postado em: 13-12-2016 às 16h30
Por: Toni Nascimento
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Wilder Morais (PP) foi o único senador goiano a não votar a favor da PEC 55, não registrando seu voto

Da Redação

Atualizado ás 18:30

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A
PEC 55, ou PEC 241 como era chamada na primeira votação realizada na Câmara dos
deputados, que impõe um teto para os gastos públicos durante 20 anos foi
aprovada na Câmara dos Senadores na tarde desta terça-feira (13). Foram 53
votos a favor contra 16 votos negativos.

O
senador goiano Ronaldo Caiado (DEM) votou a favor da proposta, que chama de PEC
do Equilíbrio Fiscal, e fez um post no Facebook onde diz que esta é uma medida
contra o populismo que acabou com a nossa economia. Veja:


a senadora Lucia Vânia (PSB), que também votou a favor da PEC 55, não se pronunciou
nas redes sociais ainda, sendo com um dos seus últimos post’s no Facebook
colocou um link para acompanharem a votação da PEC ao Vivo.

O
senador Wilder Morais (PP) não registrou voto, segundo assessoria de imprensa ele não chegou a tempo, mas também é favoravel a PEC 55. Veja a seguir nota a imprensa do senador:

“A PEC 55/2016 foi aprovada hoje após dois turnos de discussão. A proposta é polêmica porque estabelece um teto para os gastos públicos mas, em nenhum momento, revoga direitos ou corta recursos vigentes. Em um período de recessão econômica e de desemprego, apoiei a medida com o objetivo de equilibrar as contas públicas. Mas também cobrarei a redução da máquina pública para que o país entregue serviços públicos mais dignos à população. O governo federal deve assegurar que os recursos disponíveis sejam bem aplicados, diferentemente do que a antiga gestão federal fazia, com promessas que não saíram do papel.”  

Teto de Gastos

Encaminhada pelo Executivo ao Congresso Nacional, a proposta limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos, a partir de 2017, com possibilidade de revisão a partir do décimo ano de vigência. Pela medida, os gastos públicos totais serão reajustados com base na inflação oficial do ano anterior. 

(Foto: Wilder Moraes)

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