Marconi anuncia geração de energia solar em Goiás

Governador diz que Usina fotovoltaica de Morrinhos é a primeira de seis unidades a serem construídas em Goiás nos próximos 12 meses

Postado em: 06-01-2017 às 08h30
Por: Redação
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Governador diz que Usina fotovoltaica de Morrinhos é a primeira de seis unidades a serem construídas em Goiás nos próximos 12 meses

Sob a chancela do governador Marconi Perillo, em ato
realizado no final da tarde desta quinta-feira (5) no Palácio das Esmeraldas, a
Celg Geração e Transmissão – Celg G&T – se associou à Construtora Villela
Carvalho na constituição de uma Sociedade com Propósito Específico  (SPE) com a finalidade de construir uma usina
fotovoltaica, ou seja, de energia solar, na subestação Planalto, localizada na cidade de Morrinhos.

Experiência pioneira no Brasil, a Usina de Morrinhos será
gerida pela Planalto Solar Park, detentora de 51% das ações. A empresa japonesa
Kyocera Brasil será a fornecedora das placas para a produção da energia solar
enquanto a Celg G&T, cuja participação acionária será de 49%, ficará
responsável pelo financiamento do empreendimento.

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A SPE estima investir R$ 35 milhões na construção da Usina,
cujas obras deverão ser concluídas em seis meses, de acordo com previsão feita
pelo presidente da Celg G&T, Fernando Navarrete. O dirigente, que nesta
sexta-feira (6) assumirá a Secretaria da Fazenda do Estado a convite do
governador Marconi Perillo, considerou a construção da Usina um grande avanço
para Goiás. “O Estado mais uma vez é pioneiro na execução de projetos
inovadores, agora na geração de energia renovável”, declarou.

A Usina fotovoltaica de Morrinhos é a primeira de seis
unidades a serem construídas em Goiás nos próximos 12 meses. A expectativa do
governador Marconi Perillo é a de que a Celg G&T esteja presente em todos
esses projetos dado o seu equilíbrio financeiro e sua capacidade de investimento.

De acordo com dados apresentados pelo governador em seu
discurso na solenidade, até o meio do ano a Celg G&T deverá apresentar em
seu balanço um faturamento que pode chegar a R$ 130 milhões. A projeção era a
de que se alcançasse em julho os R$ 150 milhões de faturamento, estimativa que não
se confirmou em razão do atraso na entrega de algumas obras.

Mais uma vez, Marconi ressaltou os desafios enfrentados pela
Celg G&T, empresa com capital 100% goiano, que esteve à beira da
insolvência durante a política de redução de tarifas praticada no governo
passado. “Diante de um cenário totalmente desfavorável, resolvemos continuar e
acreditar na força do trabalho da nossa equipe”, lembrou. (Gabinete)

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