“Vamos começar a reforma do Brasil e do mundo por Goiás”, diz Balestreri

Ricardo Brisolla Balestreri usou metáfora para reforçar o sentido que tem para ele o que chamam de poder

Postado em: 02-03-2017 às 08h30
Por: Renato
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Ricardo Brisolla Balestreri usou metáfora para reforçar o sentido que tem para ele o que chamam de poder

Ao ser nomeado e empossado secretário de Segurança
Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), o professor Ricardo Brisolla
Balestreri disse na tarde desta quarta-feira (1º/03) que “vamos começar a
reforma do Brasil e do mundo aqui, pelo Estado de Goiás”.

Em solenidade no
teatro do Itego em Artes Basileu França, no Setor Leste Universitário, ele usou
de uma metáfora para reforçar o sentido que tem para ele o que chamam de poder.
“Quando assumimos um cargo de gestor público temos sobre nossos ombros a
responsabilidade de entender o poder como serviço; e se não é serviço, é
maldição”, afirma, ao destacar a situação de injustiça em que vive o Brasil, um
dos países mais ricos do mundo.

Lembrando o que disse um ex-ministro da França sobre o
porquê de estar se demitindo do cargo, “que o poder ou é um cavalo de rodeio ou
um cavalo de corrida, Ricardo Balestreri afirmou que para ele o poder deve ser
um cavalo de corrida, cujo objetivo é chegar a um lugar melhor e não apenas
corcovear sem sair do lugar. “Peço a Deus que isso que chamam de poder seja o
cavalo de corrida que tenha o sentido de minorar o sofrimento do povo”, disse.

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Ricardo Balestreri relatou uma experiência vivida na
Noruega, numa escola secundarista, em que se anunciou vindo de um país pobre, o
Brasil, e que um estudante de 16 anos de idade o repreendeu, dizendo que,
estudando a América Latina e por três meses o Brasil e os seus indicadores
econômicos, podia dizer que o Brasil era um dos países mais ricos do mundo,
porém, injusto na distribuição de suas riquezas. “Temos no Brasil uma riqueza
que não gera bem-estar para sua população”, afirmou.

Segundo ele, a posse dos novos auxiliares aos cargos
na administração do estado deve ser um convite para “subir num cavalo de
corrida” para melhorar a vida do povo. (Gabinete de Imprensa)

Foto: Wildes Barbosa 

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