Indústria goiana cresce acima da média nacional

Para Governo, ajuste das contas públicas e investimentos garantem a geração de empregos em Goiás

Postado em: 03-04-2017 às 11h00
Por: Redação
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Para Governo, ajuste das contas públicas e investimentos garantem a geração de empregos em Goiás

Pesquisa recente divulgada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), feita em 15 estados brasileiros, para medir o
grau de crescimento do setor industrial, comprova que a indústria goiana vem
crescendo acima da média nacional, com avanço de 8,5% em janeiro de 2017 em
comparação com o mesmo período do ano passado. A média nacional avançou 1,4%. O
bom desempenho da indústria goiana foi puxado pelos setores farmoquímico e
farmacêutico (91%) e de produtos alimentícios (9,1%).

“Os investimentos anunciados pelo governo e pela iniciativa
privada trazem de volta a confiança, o otimismo e, principalmente, os empregos.
A equipe econômica do governo Temer está fazendo um trabalho seriíssimo para
recolocar a economia nos trilhos, mas nós temos que fazer a nossa parte também
e nós estamos fazendo” ressalta o governador Marconi Perillo.

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Ao comentar os investimentos do Programa Goiás na
Frente, de R$ 9 bilhões, o governador disse que os recursos “vão gerar dezenas
de milhares de empregos agora. Isso vai ser muito importante para a retomada do
crescimento econômico, inclusive para a melhoria do nosso PIB. Para cada real
investido, o multiplicador gira em torno de 1,2. Apenas com os investimentos do
Estado, haverá acréscimo de R$ 7,2 bilhões na economia goiana até 2018”.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico,
Francisco Pontes, os números divulgados pelo IBGE refletem “a determinação e o
arrojo do empresariado, da energia e capacidade do trabalhador goiano. E,
também, graças a um trabalho forte do Governo Estadual na infraestrutura,
educação, capacitação profissional, nos ajustes fiscal e das contas públicas,
além a implementação de programas como o Inova Goiás e Goiás Mais Competitivo”.

Ajustes fiscal

Goiás se antecipou à crise econômica nacional e “ainda em
2014 o governador Marconi determinou a redução do número de secretarias de 16
para 10, a extinção de 5 mil cargos comissionados e de outros 9 mil
temporários. Desde então, foram economizados R$ 3,5 bilhões com custeio da
máquina e funcionalismo. A contenção de despesas garantiu os investimentos em
2016”, relata Francisco Pontes. Com o esforço, os indicadores de produção e
emprego estiveram acima da média nacional.

Emprego

O Ministério do Trabalho também comprova a recuperação
econômica de Goiás ao divulgar pesquisa do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), que mostrou a criação de 6.849 vagas de trabalho com
carteira assinada no mês de fevereiro no Estado. No primeiro bimestre, o saldo
goiano foi de 12.202 vagas formais de trabalho, o que posiciona Goiás na sexta
colocação do ranking nacional de geração de emprego. (Gabinete e Imprensa)

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