Pastor de Goiânia suspeito de negociar verbas do MEC se encontrou quatro vezes com Bolsonaro
Após revelar a existência de um gabinete paralelo no Ministério da Educação (MEC), o prefeito Luis Domingues do Maranhão disse, que pastor
Por: Stéfany Fonseca
Após revelar a existência de um gabinete paralelo no Ministério da Educação (MEC), o prefeito Luis Domingues do Maranhão disse, que pastor pediu um quilo de ouro para liberar verbas do órgão para o município, era cobrado também R$ 15 mil reais por demandas da cidade para serem protocoladas no MEC.
De acordo com o jornal O Globo, os pastores evangélicos Gilmar Santos e Arilton Moura se encontraram pelo menos quatro vezes com o presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília.
Apesar de não terem cargos no governo, eles atuavam na negociação de verbas federais do Ministério da Educação e escolhiam os municípios, que deveriam receber o benefício.
O pastor Gilmar Santos é um dos envolvidos no suposto esquema de obtenção de verbas da pasta e comanda a igreja Ministério Cristo para Todos, em Goiânia.
O Hoje não conseguiu entrar em contato com o pastor Gilmar Santos. O espaço está aberto.