Zé Eliton irá ouvir ideias da população

Programa “A Palavra é Sua” tem como objetivo ouvir ideias e sugestões para ações públicas. Vice-governador inicia série de reuniões com representantes da sociedade civil. “Temos que expor não só a vertente política da base aliada, mas um projeto que dê prosseguimento aos avanços resultantes dos governos nas duas últimas décadas”, afirma. Para moradores de Goiânia, iniciativa permite plano 2019-22 “condizente com a realidade, e que saia do papel”

O vice-governador Zé Eliton já coloca em prática o método democrático para a formação do plano de governo a ser implantado no período de 2019 a 2022 e iniciou série de reuniões com representantes da sociedade civil, como lideranças comunitárias, classistas e de movimentos sociais, professores, advogados, engenheiros, e a comunidade em geral. O Programa A Palavra é Sua tem como objetivo ouvir ideias e sugestões para políticas públicas.

O vice-governador Zé Eliton afirma que essa agenda é fundamental para propor iniciativas para o futuro de Goiás. “Por meio desses encontros é possível estabelecer uma visão convergente das ações do governo, em consonância com os anseios da sociedade”, acredita. Desde o início de outubro, ele mantém reuniões com o intuito de ouvir sugestões e ideias que resultarão em projetos.

“Temos que expor não só a vertente política da base aliada, mas um projeto que dê prosseguimento aos avanços importantes, resultantes dos governos nas duas últimas décadas”, afirma o vice-governador. E acrescenta: “assim, são apresentados pontos fundamentais dentro da programação do governo, para que continuemos na trilha do crescimento e desenvolvimento econômico, mas com justiça social, para que o estado se traduza no que todos nós queremos”.

Para a aposentada Maria de Lourdes Barbosa, de 63 anos, a iniciativa do vice-governador Zé Eliton, de ouvir as pessoas, demonstra uma maneira nova de fazer política e administrar. Para ela, a forma tradicional de políticos construírem seus projetos é distante da população e, às vezes, não corresponde aos desejos do povo. “Nós, que estamos nos bairros, nas cidades, conhecemos a realidade do que precisamos”, relata a moradora da Vila Redenção, em Goiânia.

Sobre a construção coletiva do plano de governo que será implantado a partir de 2019, o autônomo Wesley Ribeiro, 41, reconhece que, com a contribuição de pessoas capacitadas em áreas específicas, o projeto deixa de ser meramente político e ganha um caráter administrativo, exequível, palpável e condizente com a realidade da população. “Vemos políticos apresentarem propostas mirabolantes sem nenhuma chance de sair do papel”, analisa o vendedor.  

Reunião

No início de outubro, o vice-governador Zé Eliton manteve reunião de trabalho com lideranças especializadas em áreas estratégicas da administração pública, como educação, segurança pública e desenvolvimento econômico, por exemplo. “Quero ouvir quem conhece bem as demandas do estado”, relata.

Na ocasião, Zé Eliton ressaltou a necessidade de criação de propostas realistas, exequíveis e viáveis para o governo de Goiás, a partir de 2019. “Investiremos numa vertente que visa uma vitória não somente eleitoral, mas, principalmente, quanto a políticas públicas eficazes”, ressalta.

“É preciso investir na construção de uma sociedade cada vez melhor”, disse ao lembrar que o processo de edificação do projeto para 2019 precisa contemplar avanços importantes dentro do contexto econômico do estado. “E só alcançaremos essas novas conquistas por meio de políticas públicas modernas, que garantam, por exemplo, a geração de emprego e renda para os goianos, que impactará em todas as outras áreas da administração”, relata.

Já em novembro, durante encontro com lideranças do bairro Finsocial, em Goiânia, Zé Eliton destacou que a construção do projeto da base aliada para 2019 passa por “saber ouvir as pessoas”. Naquele momento, o tucano dava início à série de reuniões com moradores da região metropolitana que visa compartilhar experiências e construir o projeto político da base.

Durante o evento, Eliton ouviu declarações de apoio de importantes moradores do Noroeste de Goiânia, região com maior número de eleitores da capital. Em sua fala, ele reforçou que é preciso ouvir as demandas do cidadão. “Queremos debater ideias e propostas que contribuam para o desenvolvimento das comunidades em todo o estado”, ressalta.

Eliton disse que a base aliada está “a semear a boa semente, que vai germinar e dar origem à política da construção”. E ressaltou, ainda, que ser governador é “sinônimo de dar esperança, de trabalhar em favor dos goianos”.

Cerca de 80 lideranças participaram da reunião na casa da dirigente, Maria Helena, quatro vezes presidente da Associação de Moradores do Finsocial. No encontro, estavam líderes religiosos, professores e trabalhadores em geral que externaram apoio aos projetos de Zé Eliton e Marconi Perillo para 2018. 

Debate  

A prática democrática de Eliton de ouvir a população na construção do plano de governo foi elogiada por empresários, professores, advogados, engenheiros, lideranças políticas e representantes classistas no início da semana, quando manteve reunião para discutir ideias e propostas no auditório do Mercury Hotel, em Goiânia. Os convidados – cerca de 200 pessoas –, apresentaram ideias e sugestões.

Durante o encontro foram apontados caminhos para a consolidação de políticas públicas que contemplem áreas estratégicas da administração pública, como educação, saúde, segurança pública e desenvolvimento econômico, entre outras. Na ocasião, o vice-governador afirmou que os pilares do plano de governo devem ser fundamentados em investimentos em inovação, tecnologia, formação do saber e conhecimento, casado a um plano de geração de empregos.

“Iniciamos um debate com a sociedade civil organizada que nos possibilita analisar o cenário atual para, assim, ofertar caminhos e soluções futuras”, relata. Ao passar a palavra para os convidados, Eliton enfatizou a necessidade de desenhar o amanhã, com a participação de todos. “Precisamos construir uma agenda relevante para os goianos, com projetos exequíveis e reais”, pontuou.