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quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
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Declaração

Lula promete reforma administrativa em eventual governo

A declaração de Lula ocorreu durante um evento com empresário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Postado em 9 de agosto de 2022 por admin

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato a Presidência da República, defendeu, nesta terça-feira (9/8) uma reforma administrativa em seu governo, caso eleito. A declaração de Lula ocorreu durante um evento com empresário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

“Eu acho que nós vamos ter que fazer uma reforma administrativa, sim. Eu acho que é preciso, você tem pouca gente ganhando muito e tem muita gente ganhando muito pouco. É preciso tentar fazer um equilíbrio e aí vamos ter que pensar direitinho, e aqui já tem experiência de mundo, já temos 13 anos de governo, tem muito governo de estado, muita gente preparada nessa coisa administrativa para a a gente sentar e dar uma repensada no Brasil. É preciso fazer”, afirmou Lula.

A proposta não consta no plano de governo do PT, que foi enviado ao Tribunal Superior Eleiutoral (TSE). Em trecho do documento, o plano reafirma compromisso com servidores públicos. “o nosso respeito e compromisso com as instituições federais, que foram desrespeitadas e sucateadas e com a retomada das políticas de valorização dos servidores públicos”, diz o plano de governo.

Lula também defendeu que os mais ricos “paguem a conta” em uma reforma tributária. “E nós vamos arrumar essa tal propalada, defendida e sonhada reforma tributária que eu espero que a gente faça junto para que ela seja justa para todos. Mas alguém vai ter que pagar a conta e quem é mais rico vai ter que pagar a conta”, disse.

Por fim, candidato criticou o presidente Jair Bolsonaro (PL), seu adversário direto no pleito. Lula afirmou que Bolsonaro conta sete mentiras por dia. “Como é que a gente pode viver num país em que o presidente conta sete mentiras todo dia? E com a maior desfaçatez. Que chama uma carta, que defende a democracia, de cartinha? Quem sabe a carta que ele gostaria de ter é uma carta feita por milicianos no Rio de Janeiro e não uma carta feita por empresários, intelectuais, sindicalistas defendendo um regime democrático”, completou.

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