Em pronunciamento, Gleisi afirma que “não podemos entrar em 2023 sem auxílio e reajuste do mínimo”

Pela manhã, Gleisi e o ex-ministro Aloizio Mercadante visitaram as dependências do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)

Postado em: 04-11-2022 às 16h36
Por: Ana Bárbara Quêtto
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Pela manhã, Gleisi e o ex-ministro Aloizio Mercadante visitaram as dependências do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) | Foto: Rafaela Felicciano

Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, afirmou, nesta sexta-feira (4/11), que a área técnica da coordenação do governo de transição está focada na construção de estratégias para assegurar a manutenção do auxílio de R$ 600 e o reajuste real do salário mínimo já no Orçamento do próximo ano.

“A área técnica está discutindo e, possivelmente na segunda, teremos algo mais concreto. Não podemos entrar em 2023 sem auxílio, aumento real do salário mínimo […]. São coisas que foram contratadas com os eleitores nas urnas”, disse a petista.

Uma das opções é a criação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de Transição. Essa alternativa tem como objetivo abarcar as despesas urgentes para 2023; entre elas, o pagamento do Bolsa Família no valor de R$ 600.

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Pela manhã, Gleisi e o ex-ministro Aloizio Mercadante visitaram as dependências do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). O local comportará o gabinete de transição. Após a visita, a presidente projetou que os primeiros a ocuparem o espaço chegarão na segunda-feira (7/11).

“Viemos aqui, hoje, designados pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, para olhar o espaço. Fomos recebidos pelo vice-presidente do Banco do Brasil. Viemos olhar as instalações; disponibilizaram o segundo andar e, se precisarmos, o primeiro também. Como sabem, teremos uma equipe de 50 pessoas; muitos dos que vão trabalhar na transição são voluntários. A equipe de administração e a de apoio serão as primeiras a chegar”, explicou.

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