Ronaldo Caiado destaca papel da Assembleia de Deus

O senador democrata homenageou ontem o bispo Manoel Ferreira, presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério Madureira, que completa hoje 86 anos de idade

Postado em: 31-05-2018 às 06h00
Por: Sheyla Sousa
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O senador democrata homenageou ontem o bispo Manoel Ferreira, presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério Madureira, que completa hoje 86 anos de idade

O senador democrata Ronaldo Caiado homenageou ontem o bispo Manoel Ferreira, presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério Madureira, que completa hoje 86 anos de idade. Caiado destacou a importância da igreja na conscientização política da população para reescrever a história do país nesse momento de grave crise. O senador, que é pré-candidato ao governo de Goiás, participou do evento ao lado do seu suplente, Luiz Carlos do Carmo, além de vários religiosos. 

“Uma referência especial a aquele que hoje completa mais um ano de idade diante de um trabalho não só construído no país, mas reconhecido internacionalmente que é o nosso bispo primaz Manoel Ferreira. Quero dizer nessa hora o quanto o trabalho feito pela Assembleia de Deus brasileira tem refletido nos próximos anos deste país. Nós vivemos uma pulverização de partidos, mas nós temos uma hegemonia muito grande no sentido de poder organizar a sociedade neste momento para enfrentar um debate político preservando a democracia. Fazer com que ela possa sobreviver, não deixarmos chegar a uma ruptura institucional no país e, para isso, a Assembleia de Deus Madureira tem tido um trabalho extremamente importante conscientizando a todos. Levando a necessidade de conversar política nesta hora em cada estado deste país fazendo com que haja uma representatividade capaz de nas eleições de 2018 podermos escrever um novo momento na história no país”, disse Caiado. 

O senador ainda alertou para a necessidade de os gestores que assumirem funções daqui para frente promoverem cortes na máquina estatal sob pena de um levante da população ainda maior que o realizado pelos caminhoneiros. “É um momento conturbado, todos nós sabemos, não adianta tentar cobrir o sol com a peneira. Nós estamos vendo uma reação da sociedade brasileira que não admite mais o tamanho do estado, que o custo hoje dos poderes instalados venha inviabilizar 100% a sua vida no dia a dia. Ou agora nós vamos saber modelar os gastos do estado brasileiro e vamos poder retribuir ao cidadão qualidade de trabalho, de educação, de saúde, de segurança pública ou se não a sociedade vai se rebelar contra todas as instituições constituídas”, advertiu.

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