Caiado empossa novos presidente da Ceasa e da Codego
Durante o evento também foi destacado o trabalho social desenvolvido pela Ceasa, como a iniciativa do Banco de Alimentos.
Por: Matheus Santana
Foram empossados pelo governador Ronaldo Caiado (UB), nesta sexta-feira (2/6), os novos titulares da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) e das Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa). A partir de agora as pastas serão comandadas pelo ex-deputado federal Francisco Júnior e pelo agropecuarista Manoel Castro de Arantes.
Segundo o Caiado, os gestores são pessoas competentes e qualificadas. Eles terão o desafio de atrair novos negócios, ao mesmo tempo que levam emprego e segurança para a população.
O chefe do Executivo afirmou, após a solenidade de posse, que é importante que a população sinta as melhorias. A cerimônia foi realizada no Palácio Pedro Ludovico Teixeira e contou com a presença da presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), primeira dama Gracinha Caiado e outras autoridades do estado.
Durante o evento também foi destacado o trabalho social desenvolvido pela Ceasa, como a iniciativa do Banco de Alimentos, que visa arrecadar doações de permissionários e produtores. O espaço deve continuar a receber melhorias em infraestrutura e modernização, como um projeto de geração de energia fotovoltaica.
O mais novo presidente da Ceasa terá o desafio de gerir uma estrutura com mais de 3 mil parceiros, entre concessionários e permissionários, e movimentação diária de 15 mil pessoas. “Agradeço a oportunidade de assumir a Ceasa. É uma honra muito grande, vamos cumprir o que o estatuto e as normas dizem para ser feito nessa companhia”, ressaltou Fião de Castro.
Ele também vai continuar as tentativas de instalação de um sistema de biogestor para tratamento de até 25 toneladas de resíduos produzidos no local.
A Gestão da Codego deve concluir o processo de implementação do Distrito de Agroindustrial Norbeto Teixeira (Dianot), na área que foi adquirida no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. O investimento é de cerca R$ 140 milhões.
