Alexandre Braga mantém articulações apesar do MDB dar de sinais de que irá apoiar Pellozo

Braga é o principal nome para representar a oposição ao atual prefeito, Fernando Pellozzo, nas eleições do ano que vem

Postado em: 19-06-2023 às 10h37
Por: Mariana Fernandes
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Braga é o principal nome para representar a oposição ao atual prefeito, Fernando Pellozzo, nas eleições do ano que vem | Foto: Divulgação

Um dos principais líderes do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) em Senador Canedo, Alexandre Braga revelou entusiasmado com o partido e com as ações que têm sido coordenadas pelo presidente regional, o vice-governador Daniel Vilela, para fortalecer a legenda rumo às eleições municipais de 2024. 

“Tenho 12 anos no MDB. Minha pré-candidatura é incentivada pelo próprio Daniel Vilela. Tenho trabalhado para viabilizar este projeto – que não é meu, mas de todos os canadenses descrentes e frustrados com a atual gestão – dentro do meu partido, que me recebeu tão bem”, reforça o empresário, aproveitando para mostrar a força do MDB em Senador Canedo . 

“O MDB está mais vivo do que nunca. É o partido com maior capilaridade em todo estado e vai chegar forte no ano que vem, com candidatura própria em dezenas de cidades goianas. E em Senador Canedo não será diferente”, diz Alexandre.

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Líder conta que em suas movimentações pela cidade – que inclui encontros com empresários e comerciantes, reuniões com lideranças de bairros e até mesmo conversas informais com a população – tem percebido o clima de insatisfação crescente, principalmente daqueles que votaram no atual prefeito, Fernando Pellozzo, e que hoje estão desapontados. 

Em contrapartida ao posicionamento de Braga, pesquisas de intenção de votos demonstram que Pellozo (União Brasil) ainda tende a ser reeleito em 2024. A previsão é de que o MDB banque Henrique Arante para vice de Fernando Pellozo, o que reforçará a musculatura do prefeito. Há, também, quem avalie que o prefeito deve buscar para vice um político com ligação com a Câmara Municipal. Porque o ex-parlamentar é visto como um “estrangeiro” pelos políticos locais.

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