Rogério, “o pé de toddy” que os críticos ignoram e a periferia vê
Reflexo das crises ofusca as centenas de obras espalhadas pela cidade, principalmente nos bairros mais distantes
Por: Wilson Silvestre
Quem está à frente da gestão pública não fica imune às críticas de adversários, olheiros de plantão e principalmente aliados. Cada qual tem uma panaceia de palpites, sugestões e fórmulas para alavancar a popularidade do líder.
O problema é que, entre a realidade dos fatos e as fórmulas, existe um rio de fogo para ser vencido, principalmente em ano que antecede uma disputa eleitoral. No caso de Goiânia, o esforço é para ejetar o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) da cadeira em 2024.
O que não faltam são crises para apagar qualquer mérito da gestão de Rogério que, por sua vez, paga o preço em trabalhar muito e não se comunicar politicamente. O reflexo dessas crises ofusca as centenas de obras espalhadas pela cidade, principalmente nos bairros mais distantes, longe dos olhares críticos dos adversários de plantão.
Rogério, no dizer da periferia, é um “pé de toddy” que dedica, no mínimo, três dias da semana para inaugurar ou visitar obras na periferia, distante dos olhares dos formadores de opinião. Alheio ao bombardeio de críticas que recebe à sua gestão, a soma de obras entregues para a população e dezenas de outras a caminho contradiz as críticas de que é omisso e faz pouco por Goiânia.
