Com convenções se aproximando, Goiânia tem ao menos nove pré-candidatos

Nos últimos dias, DC lançou a pré-candidatura de Humberto Teólifo e UP a do Professor Reinaldo Pantaleão

Postado em: 13-06-2024 às 07h00
Por: Francisco Costa
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Nos últimos dias, DC lançou a pré-candidatura de Humberto Teólifo e UP a do Professor Reinaldo Pantaleão | Foto: Reprodução

Nos últimos dias, outros dois partidos lançaram pré-candidatura em Goiânia. O Democracia Cristã (DC) anunciou o ex-deputado estadual Humberto Teófilo como postulante ao Paço e a Unidade Popular (UP), o Professor Reinaldo Pantaleão. Com isso, o páreo chega a, pelo menos, nove nomes.

Além deles, o Partido dos Trabalhadores (PT) tem a deputada federal Delegada Adriana Accorsi na corrida. A parlamentar, que já esteve em outras duas corridas pelo Paço, foi a primeira a anunciar que disputaria as eleições deste ano. No outro espectro, o bolsonarista Gustavo Gayer (PL), também membro da Câmara Federal, confirmou cedo o nome como pré-candidato. Ele também esteve na disputa, em 2020. 

Outro experiente em disputas recentes é o senador e presidente do PSD, Vanderlan Cardoso. Ele chega na terceira corrida seguida à prefeitura de Goiânia. Ex-prefeito de Senador Canedo, ele já esteve duas vezes no segundo turno da capital. Em 2016, contra Iris Rezende e, em 2020, no páreo com Maguito Vilela, ambos emedebistas.

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Também com experiência na disputa, mas que não concorria ao Executivo há muitos pleitos, está o empresário Sandro Mabel (União Brasil). Ex-deputado federal e ex-ministro, ele é o nome escolhido pela base do governador Ronaldo Caiado (União Brasil). 

Estreantes na disputa estão o empresário Leonardo Rizzo (Novo) e o jornalista Matheus Ribeiro (PSDB). Em 2022, contudo, os dois participaram das eleições. O tucano é o primeiro suplente do PSDB, tendo mais de 46 mil votos, à época, enquanto o empresário teve cerca de 36 mil eleitores para o Senado.

Comparação

Mesmo que esse número se confirme, ele ainda será menor que o de 2020, quando tiveram 14 candidatos na disputa. Claro, alguns partidos ainda podem tentar postular o Paço a exemplo da eleição passada, mas, por causa de alianças, dificilmente a pulverização será a mesma. 

Naquele ano, foram candidatos: Maguito Vilela, Vanderlan Cardoso, Delegada Adriana Accorsi, Gustavo Gayer, Elias Vaz (PSB), Major Araújo (PSL, à época), Alysson Lima (Solidariedade, à época), Virmondes Cruvinel (Cidadania, à época), Samuel Almeida (Pros, à época), Talles Barreto (PSDB, à época), Manu Jacob (PSOL), Cristiano Cunha (PV), Fábio Júnior (UP, à época) e Vinícius Gomes (PCO). 

Hoje, PSB pode compor tanto com PT de Adriana quanto com o PSD de Vanderlan, por exemplo. Ou até mesmo com Mabel, uma vez que faz parte de um grupo liderado pelo presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto (União Brasil), que articula a vice – Avante, PRD, Agir e Mobiliza também estão nesse time. 

O PV, por sua vez, está federado com o PT, assim como o PCdoB. Já o PSOL (federado com a Rede Sustentabilidade) anunciou apoio ao Partido dos Trabalhadores. Enquanto isso, o PROS se fundiu ao Solidariedade, partido de Rogério Cruz, e o Cidadania está em federação com o PSDB. PCB e PCO, todavia, ainda podem entrar na disputa, assim como o PSTU, que já esteve em outros páreos da capital.

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