Segunda-feira, 08 de julho de 2024

Davos: Bolsonaro destacará abertura econômica e defesa da democracia

No momento em que o presidente, o chanceler Ernesto Araújo e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, recebem opositores do líder venezuelano, Nicolás Maduro

Postado em: 18-01-2019 às 18h00
Por: Guilherme Araújo
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No momento em que o presidente, o chanceler Ernesto Araújo e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, recebem opositores do líder venezuelano, Nicolás Maduro

O presidente Jair Bolsonaro fará sua estreia internacional, em Davos, Suíça, onde participará do Fórum Econômico Mundial, com prestígio, afirmou o ministro da Secretaria de Governo (Segov), general Alberto dos Santos Cruz. Segundo ele, o presidente vai destacar sua determinação para a abertura econômica, o respeito à democracia e da legislação. Bolsonaro viaja para a Suíça no domingo (20).

“Posso te dizer que 45 minutos na abertura de Davos para o presidente do Brasil mostra o prestígio do Brasil e prestígio da escolha que fez o povo brasileiro”, disse o general em entrevista. “[O presidente] vai falar da abertura econômica do Brasil, da expressão do Brasil no mundo, do respeito do Brasil a todos os critérios internacionais de qualidade de vida, de respeito à democracia.”

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No momento em que o presidente, o chanceler Ernesto Araújo e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, recebem opositores do líder venezuelano, Nicolás Maduro, Santos Cruz disse que há um “esforço internacional” para restabelecer a democracia no país vizinho. Ele também descartou a possibilidade de mudanças na política de fronteiras.

“Política de fronteira é fronteira aberta, e venezuelano que vier tem que apoiar. Você não pode deixar uma pessoa sofrendo, não interessa a nacionalidade dela. É uma obrigadação humanitária, de Estado”, disse o general, lembrando que cerca de 3 mil venezuelanos deixaram suas cidades. “Gente de boa qualidade se afastando do país porque não tem condições de viver dentro do seu próprio país, então você tem um governo inconsequente tentando implantar uma ditadura ideológica.”  (Agência Brasil)

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