Movimentos sociais realizam manifestação contra Reforma da Previdência em Goiás

A partir das 17 horas, ocorre ato político e atividades culturais com shows e outras atrações gratuitas na Praça Universitária, no Setor Universitário, em Goiânia

Postado em: 01-05-2019 às 18h15
Por: Redação
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A partir das 17 horas, ocorre ato político e atividades culturais com shows e outras atrações gratuitas na Praça Universitária, no Setor Universitário, em Goiânia

Da Redação

As centrais e entidades sindicais, as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e os movimentos populares, estudantis, identitários e partidos políticos organizados no Fórum Goiano, comemoraram o 1° de Maio Unificado em Goiânia e nas principais cidades de Goiás. Nesta quarta (1º), a partir das 17 horas, ocorre ato político e atividades culturais com shows e outras atrações gratuitas na Praça Universitária, no Setor Universitário, em Goiânia.  

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O Sindicato dos Traballhadores em Educação de Goiás (Sintego), como entidade filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), participou das ações e convocou os/as filiados/as a se reunirem em mais um dia de luta para a classe trabalhadora, para que reivindiquem seu direito à aposentadoria digna. 

“É muito importante que os/as trabalhadores/as da Educação lutem contra a Reforma da Previdência. Essa proposta é um ataque a nossa categoria, formada majoritariamente por mulheres. Ela representa um grande prejuízo, principalmente, contra as professoras, que terão de trabalhar por mais dez anos para conseguirem se aposentar e, no mínimo, até os 60 anos, com 40 anos de contribuição se quiserem aposentadoria integral. Isso é um absurdo! Querem acabar com a sua aposentadoria, não deixe isso acontecer!”, afirma a presidenta do Sintego, professora Bia de Lima. 

Ainda de acordo com Bia, a luta contra a Reforma da Previdência passa por toda sociedade. “Cada um de nós temos que cobrar o posicionamento dos/as deputados/as federais que votamos, para que eles/as se posicionem contrários a essa Reforma. Esse projeto é um horror para a classe trabalhadora. Querem que nós trabalhemos até morrer”, conclui. 

 

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