Por 16 a 15, base de Iris na Câmara mantém suspensão de 3,1 temporários

Vereadores decidiram pela permanência do decreto municipal que interrompeu os contratos de funcionários da Prefeitura de Goiânia – Foto: Reprodução.

Postado em: 12-05-2020 às 14h20
Por: Nielton Soares
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Vereadores decidiram pela permanência do decreto municipal que interrompeu os contratos de funcionários da Prefeitura de Goiânia – Foto: Reprodução.

Nielton Soares

Os vereadores da base de apoio ao
prefeito de Goiânia, Iris Rezende, na Câmara Municipal, conseguiram barrar a proposta
legislativa para reinserção dos 3,1 mil funcionários temporários da Prefeitura
de Goiânia, que tiveram os contratos suspensos por decreto municipal assinado por
Iris Rezende. O placar foi apertado: 16 a 15 votos.

A base do prefeito, que votaram a
favor da manutenção do decreto municipal suspendo os contratos de trabalho,
argumentou que é necessário construir alternativas, aguardando que os
funcionários retornem ao serviço após a pandemia do novo Coronavírus.

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Para mitigar a situação dos
funcionários, o vereador Anselmo Pereira (MDB) propôs um projeto de lei garantido
uma recomposição dos salários, durante a interrupção dos contratos. Mas a proposta
gera controvérsias, uma vez que teria que ser de iniciativa do Executivo, por impor
despesas financeiras.

Já na oposição, a vereadora
Sabrina Garcez (PSD), uma das autoras da proposta de derrubada do decreto de
Iris, lamentou a manutenção da suspensão dos contratos dos temporários. O decreto
contou ainda com a autoria das vereadoras Tatiana Lemos (PC do B) e Priscilla
Tejota (PSD).

 

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