Deputados aprovam suspensão do feriado para servidores goianos do Executivo e Legislativo

Assembleia Legislativa votou texto do governo e da Mesa Diretora, para os próprios servidores. O placar para os dois textos foi de 19 contra dois | Foto: Divulgação/Alego

Postado em: 09-02-2021 às 11h36
Por: Nielton Soares
Imagem Ilustrando a Notícia: Deputados aprovam suspensão do feriado para servidores goianos do Executivo e Legislativo
Assembleia Legislativa votou texto do governo e da Mesa Diretora, para os próprios servidores. O placar para os dois textos foi de 19 contra dois | Foto: Divulgação/Alego

Nielton Soares

Em sessão híbrida, com parte dos
deputados em plenário e outra virtualmente, a Assembleia Legislativa de Goiás
(Alego) aprovou a suspensão do feriado de Carnaval da próxima terça-feira
(16/2).

O texto de autoria da governadoria
passou rapidamente pela comissão mista e teve apenas um voto contrário, do deputado
Major Araújo. Já no plenário, onde esteve presentes 21 parlamentares, desses 19
foram favoráveis e dois contrários.

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A sessão aconteceu de forma
híbrida, com parte dos deputados em plenário e outra parte remotamente. A
matéria passou rapidamente pela comissão mista, apenas com voto desfavorável de
Major Araújo. Entre os 21 parlamentares que participaram da sessão, 19 votaram
favoráveis ao projeto e dois contrários.

O projeto precisa ainda passar por
segunda votação, que deve ocorrer nesta quarta-feira (10/2). O governador
Ronaldo Caiado (DEM) justificou na matéria que a suspensão do feriado é devido
a necessidade de adoção de novas medidas preventivas para conter o aumento da disseminação
do Coronavírus. 
Assim, o governo espera evitar
aglomerações de pessoas principalmente nas cidades turísticas de Goiás.

A Alego segue em recesso é retorna aos
trabalhos oficiais no próximo dia 15, durante sessão solene. 
Para tanto, os deputados também aprovaram
em primeira votação, o texto de autoria da Mesa Diretora, suspendendo o feriado
de Carnaval no Poder Legislativo, em função da pandemia provocada pela
Covid-19. O placar da votação se repetiu: 19 contra dois.

 

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