Live promove conscientização sobre preconceito estrutural contra pessoas com nanismo

Bate-papo realizado pela entidade Mova Direito neste sábado (21/08) contará com a participação de militantes da causa e especialistas em Direito

Postado em: 19-08-2021 às 16h01
Por: Giovana Andrade
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Bate-papo realizado pela entidade Mova Direito neste sábado (21/08) contará com a participação de militantes da causa e especialistas em Direito. | Foto: Reprodução

O Movimento de Valorização da Advocacia e do Acadêmico de Direito (Mova Direito) realiza, neste sábado (21/08), a live “Não é Anão – como as pessoas com nanismo se tornam invisíveis”. Promovido com o objetivo de conscientizar a sociedade a respeito do preconceito estrutural contra pessoas com nanismo, o bate-papo começará às 20 horas, no perfil @movadireito no Instagram, e será aberto ao público.

A live, que será conduzida pelo advogado especializado em Direito Público e presidente do Mova Direito, Thárik Uchôa, e pelo diretor do movimento e também advogado, Ovídio Neto, terá a participação de duas militantes da causa. Kênia Maria Rio é autora da justificativa do Dia Nacional de Combate ao Preconceito Contra as Pessoas com Nanismo e presidente da Associação Nanismo Brasil (Annabra), e Carla Saraiva é analista judiciária do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, além de dar palestras sobre inclusão e empoderamento das pessoas com nanismo.

Os principais pontos abordados na live serão o capacitismo (que é a discriminação contra quem tem alguma deficiência), casos de preconceito contra as pessoas com nanismo, políticas públicas que envolvem esse tema e instrumentos judiciais de proteção às pessoas com nanismo.

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Esse último ponto engloba, por exemplo, ações coletivas que podem ser movidas pela sociedade quando há violações de direitos coletivos, segundo o presidente do Mova Direito, Thárik Uchôa. A entidade goiana formada por advogados, bacharéis e estudantes de Direito tem como um dos seus propósitos a busca pela consolidação dos direitos individuais e coletivos e, assim, mantém-se atenta a possíveis transgressões desses direitos.

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