A confirmação da compra do Twitter por parte do bilionário Elon Musk ocorreu na última quinta-feira (27/10), com acordo firmado em 44 bilhões de dólares, ou R$ 227 bilhões na cotação atual. Em menos de uma semana, o novo dono já divulgou diferentes planos para o futuro da rede social.

Entre eles, há a possibilidade do Twitter começar a cobrar cerca de 20 dólares mensais – ou R$ 103,60 – para que as contas dos usuários sejam verificadas. Musk também já promoveu uma série de demissões na empresa, chegando a acabar com o conselho diretor e se tornar o diretor único.

Segundo o site americano The Verge, a proposta de pagamento mensal daria aos pagantes o direito de receber um selo de verificação de forma automática. O serviço premium de assinatura da rede social, o Twitter Blue, já existe e custa R$ 25,85 (4,99 dólares na cotação atual). A assinatura permite a edição de tuítes e também a personalização de abas, que são funções extras para os assinantes.

Demissões

Após uma negociação que durou seis meses até a compra do Twitter, Elon Musk decidiu demitir os altos executivos da empresa, conforme revelou a Reuters. Caíram o presidente-executivo Parag Agrawal; o diretor financeiro Ned Segal; e o chefe de assuntos jurídicos e de políticas, Vijaya Gadde. Segundo Musk, eles foram acusados de esconder informações sobre contas falsas no Twitter.

Pelo própria rede, Elon Musk publicou que o “pássaro é libertado”: “The bird is freed.” O pássaro é o logotipo da rede social.

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