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quarta-feira, 28 de agosto de 2024
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Prestação de contas

Despesas da prefeitura caíram 8%, diz Paulo Garcia

O prefeito Paulo Garcia (PT-GO) prestou contas hoje (27), na Câmara Municipal. De acordo com dados apresentados por ele, houve queda nos gastos do quadrimestre

Postado em 27 de junho de 2016 por Redação
Despesas da prefeitura caíram 8%
O prefeito Paulo Garcia (PT-GO) prestou contas hoje (27)

Da redação

O prefeito Paulo Garcia (PT-GO) prestou contas hoje (27), na Câmara Municipal. De acordo com dados apresentados por ele, houve queda 8,8% nos gastos da prefeitura no último quadrimestre. Além da queda na despesa, os números apontam um crescimento de 5,64% na arrecadação entre os meses de janeiro e abril. 

O menor custo para operacionalização da máquina pública foi puxado, principalmente, pelo recuo de 10,27% nos gastos com pessoal e nos encargos sociais. A Prefeitura de Goiânia chegou ao primeiro quadrimestre deste ano com 47,99% de comprometimento da Receita Corrente Líquida. 

Abaixo, portanto, dos números referenciais impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que classifica como prudencial gastos na ordem de 51,30%, e como limite máximo a taxa de 54%. 

“Na comparação entre maio de 2014 a abril de 2015 com maio de 2015 a abril de 2016, a receita corrente líquida evoluiu 10,76%, enquanto nossas despesas no mesmo período cresceram 5,4%. 

Essa diferença entre as evoluções de receita e despesa é essencial para que consigamos equacionar as contas públicas do município, algo que perseguimos com sucesso nos últimos anos”, afirmou o secretário municipal de Finanças, Jeovalter Correia.  

Queda de arrecadação tributária

De acordo com a prefeitura, apesar da receita total, incluindo transferências, ter registrado saldo positivo entre janeiro e abril, com crescimento acima da inflação, a queda real de -6,09% na arrecadação tributária revela o impacto em Goiânia da crise econômica nacional. 

No primeiro quadrimestre, foram contabilizas perdas de 43,47% nos impostos Sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), de 7,17% no Sobre Transmissão de Imóveis (ISTI) e de 5,70% em outras receitas tributárias. Houve crescimento apenas em relação ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), de 14,93%, e ao Imposto Sobre Serviços (ISS), de 4,03%. 

Foto: reprodução (Secom)