China se soma aos pedidos para que Estados Unidos não intervenham na Venezuela
A China se posicionou oficialmente depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não descartava a opção militar para agir na Venezuela
Em resposta às ameaças do presidente Donald Trump de intervir militarmente na crise da Venezula, a China disse, através do Ministerio de Assuntos Exteriores, que as relações bilaterales devem manter “sempre o princípio de não interferir nos assuntos internos de outros países”.
“Todos os países devem conduzir suas relaões bilaterais sobre a base da igualdade, do respeito mútuo e da não ingerência nos solta assuntos internos de outros países”, destacou em uma coletiva de imprensa o porta-voz do ministério Hua Chunying.
A China se posicionou oficialmente depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que não descartava a opção militar para agir na Venezuela.
O Ministério das Relações Exteriores brasileiro também se manifestou após as declarações de Trump. Em nota, o órgão disse que a posição do Mercosul é de “repúdio à violência e qualquer opção que envolva o uso da força” no país vizinho.
(Agência Brasil)