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domingo, 29 de dezembro de 2024
Dados

Cerca de 28,9 mil novas empresas entraram no mercado goiano em 2015

A taxa de sobrevivência das empresas em Goiás ficou em 82,6%, representando um total de 137,4 mil, enquanto a taxa nacional foi de 84,4% de empresas sobreviventes

Postado em 5 de outubro de 2017 por Márcio Souza
Cerca de 28
A taxa de sobrevivência das empresas em Goiás ficou em 82

A taxa de saídas das empresas
entre 2014 e 2015 em Goiás foi de 15,3%, índice menor que a taxa registrada no Brasil que
foi de 15,7%, correspondendo a um total de 25,5 mil empresas que saíram do
mercado Goiano. Por outro lado, a taxa de entrada de empresas no Estado foi de
17,4% em 2015, número acima da Nacional que registrou 15,6% de taxa de entrada.

A taxa de sobrevivência das
empresas em Goiás (relação entre o número de empresas sobreviventes e o total)
ficou em 82,6%, representando um total de 137,4 mil, enquanto a taxa nacional foi
de 84,4% de empresas sobreviventes. Sendo assim, Goiás totalizou 166,3 mil de
unidades locais ativas.

O total de ocupações assalariadas
das empresas também cresceu. Goiás, em 2015, registrou a saída de 2,2% de
pessoal ocupado nas empresas e 4,2% na entrada, ficando com um saldo de 2,0%
positivo no aumento das ocupações assalariadas de unidades locais ativas,
enquanto o Brasil acumulou, também positivamente, um saldo de 1,8% em 2015. As
empresas que entraram foram responsáveis por 108,5 mil novas ocupações em Goiás.

No Estado, em 2015, as atividades
com maior número de entradas de empresas  foram as de Eletricidade e gás (47,7%), de
imobiliárias (30%) e as de profissionais, científicas e técnicas (24,6%). Já as
maiores saídas de empresas ficaram por conta das atividades de administração
pública, defesa e seguridade social (30,8%), construção (21,2%) e indústrias
extrativas (18,6%).

As atividades de Indústrias
extrativas, de Alojamento e alimentação e de Agricultura, pecuá- ria, produção
florestal, pesca e aquicultura tiveram maiores entradas de pessoal ocupado em
Goiás, com taxas de 10,3%, 8,0% e 7,1%, respectivamente. Já as maiores taxas de
saída de pessoal ocupado assalariado ficaram com as atividades de construção
(4,1%), de alojamento e alimentação (3,4%) e outras atividades de serviços
(3,3%).

Em Goiânia, no ano de 2015, as
atividades com maiores entradas de unidades locais foram as atividades de
eletricidade e gás (58%), de indústrias extrativas (32%) e agricultura,
pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (31%), enquanto que as
maiores saídas foram nas atividades de administração pública, defesa e
seguridade social (43%), indústrias extrativas (36%), água, esgoto, atividades
de gestão de resíduos e descontaminação (20%) e construção (20%).

As maiores taxas de entradas de
pessoal ocupado, em Goiânia, foram nas atividades de indústrias extrativas
(19,0%), de alojamento e alimentação (9,0%) e outras atividades de serviços
(6,0%), enquanto que as maiores saídas de pessoal ocupado foram nas outras
atividades de serviços (4,4%), nas atividades de construção (4,0%) e de
alojamento e alimentação (3,7%). 

Foto: Reprodução 

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