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sexta-feira, 30 de agosto de 2024
Desempenho

IBGE indica que Goiás teve mais empresas abertas que fechadas em 2015

Taxa de sobrevivência das empresas no Estado ficou em 82,6%

Postado em 5 de outubro de 2017 por Victor Pimenta
IBGE indica que Goiás teve mais empresas abertas que fechadas em 2015
Taxa de sobrevivência das empresas no Estado ficou em 82

Dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre) indicam que Goiás
voltou a registrar mais aberturas de empresas do que fechamentos em 2015. Assim
como ocorreu em 2014, o saldo de empresas, medido pela diferença entre entradas
e saídas do mercado, ficou positivo: as entradas totalizaram 28,9 mil empresas
e as saídas somaram 25,5 mil. O saldo (diferença entre entradas e saídas) foi
de 3,4 mil. O resultado foi divulgado na última quarta-feira (4) pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Proporcionalmente, Goiás teve um desempenho acima da média
nacional. Entre 2014 e 2015, a taxa de saída das empresas no Estado foi de
15,3%, enquanto a taxa nacional foi de 15,7%. A taxa de entrada (relação entre
o número de entradas e o total) foi de 17,4% em 2015, índice acima da Nacional
que registrou 15,6%.

Neste período, entraram em atividade 28,9 mil empresas em
Goiás, o que representou um saldo positivo de 2,1% no número de empresas, já
que entraram mais empresas do que saíram, enquanto que para o Brasil o saldo
ficou 0,1% negativo.

Já a taxa de sobrevivência das empresas no Estado (relação
entre o número de empresas sobreviventes e o total) ficou em 82,6%, o que
representa um total de 137,4 mil, enquanto a taxa nacional foi de 84,4% de
empresas sobreviventes. Assim, Goiás totalizou 166,3 mil de unidades locais
ativas.

Ocupações

Em 2015, as atividades com maior número de entradas de
empresas em Goiás foram as de Eletricidade e gás (47,7%), de imobiliárias (30%)
e as de profissionais, científicas e técnicas (24,6%). Já as maiores saídas de
empresas ficaram por conta das atividades de administração pública, defesa e
seguridade social (30,8%), construção (21,2%) e indústrias extrativas (18,6%).

As atividades de Indústrias extrativas, de alojamento e
alimentação e de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura
tiveram maiores entradas de pessoal ocupado em Goiás, com taxas de 10,3%, 8,0%
e 7,1%, respectivamente. Já as maiores taxas de saída de pessoal ocupado
assalariado ficaram com as atividades de construção (4,1%), de alojamento e
alimentação (3,4%) e outras atividades de serviços (3,3%). 

Foto: Reprodução

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