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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
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Cinema

VIII FestCine apresenta mostra ‘Ricardo Edilberto’

Ricardo Edilberto participou como roteirista em produções de outros diretores, com destaque para o projeto Seiva Brasil (Melhor Filme Goiano no III Fica)

Postado em 11 de outubro de 2017 por Sheyla Sousa
VIII FestCine apresenta mostra ‘Ricardo Edilberto’
Ricardo Edilberto participou como roteirista em produções de outros diretores

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Três filmes do diretor Ricardo Edilberto estarão na mostra especial do VIII FestCine Goiânia, nesta quarta-feira (11),  às 20h, no Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro. Serão exibidos A Onça da Mão Torta (Melhor Direção de Arte no Prêmio ABD-GO, durante o V Fica), Canto do Rio – Uma convivência Pós-Várzea (Melhor Filme – Júri Popular Mostra Nacional 2016 – no Favera) e o documentário 5º Juriti (festival criado pelo próprio diretor há 25 anos).

Ricardo Edilberto participou como roteirista em produções de outros diretores, com destaque para o projeto Seiva Brasil (Melhor Filme Goiano no III Fica). Além de cineasta, Ricardo é jornalista, publicitário e produtor cultural. Profissionalmente, ele costuma se definir como “jornalista de formação, publicitário de ganha-pão, cineasta e produtor cultural de coração”.

Os filmes a serem exibidos compõem um tripé de realizações que refletem sua paixão pela sétima arte, a comunidade onde viveu da infância à juventude, e a luta pela promoção de expressões culturais, que encampa desde 1993, quando foi um dos criadores do Juriti – Festival de Música e Poesia Encenada. O filme 5º Juriti (2017) aborda a origem e o resumo deste evento, que está com a 6ª edição prevista para março de 2018 sob sua coordenação e da produtora Lara Morena.

“O Festival Juriti surgiu da necessidade de convivência do Crimeia Leste” revela o diretor. Ricardo diz que ele e o amigo Cláudio Elias tiveram a ideia, porque cresceram, no Crimeia, vivenciando a algazarra decorrente de um campeonato de futebol de várzea, na praça central do bairro. 

O período anterior ao festival é o tema de seu outro filme Canto do Rio – Uma Convivência Pós-Várzea (2016), produzido pela Caolha Filmes e co-dirigido com seu irmão, João Gilberto. Neste, Ricardo promove o reencontro de alguns jogadores que viveram o período do campeonato local, 25 anos após a transformação do campo em praça. “Foi tudo muito intenso, pessoas que não se viam há anos relembrando, debatendo, podendo falar de suas frustações de coisas que estavam engasgadas”.

Já A Onça da Mão Torta (2003) não fala especificamente do Crimeia Leste, “apesar de conter referências, como o ambiente roceiro que lembra a vida de meus pais antes de chegarem a Goiânia e o nome de cachorros que tive na infância, o Nique, o Japi e o Peri”, ressalta. A Onça da Mão Torta é a história de uma onça assombrada, uma lenda goiana ilustrada em animação stop motion com bonecos de palha.

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