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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Ser do Bem

Saúde na Praça aborda a prevenção à obesidade

Estarão disponíveis para toda a população um circuito de atividades relacionadas à prevenção da doença

Postado em 17 de outubro de 2017 por Sheyla Sousa
Saúde na Praça aborda a prevenção à obesidade
Estarão disponíveis para toda a população um circuito de atividades relacionadas à prevenção da doença

Nesta terça-feira, 17 de outubro, o Hospital Alberto Rassi (HGG) realiza ação na Praça Abrão Rassi, em prevenção à doença. Público contará com serviços como aferição de pressão arterial, medição da taxa de glicemia, além de atividades com a equipe multidisciplinar

O Hospital Alberto Rassi – HGG promove nesta terça-feira, 17 de outubro, mais uma edição do projeto Saúde na Praça. Desta vez o tema é o Dia Nacional de Prevenção à Obesidade, celebrado no último dia 11. A ação é aberta ao público e será realizada na Praça Abrão Rassi, em frente ao HGG, das 7 às 16 horas.

Estarão disponíveis para toda a população um circuito de atividades relacionadas à prevenção da doença. Será montado um esquema de atendimento, de modo que os participantes tenham acesso a orientações de todas as áreas envolvidas na prevenção da obesidade. Depois de fazer cadastro, os participantes irão aferir a pressão arterial e medir a taxa de glicemia, e em seguida passarão pela equipe de enfermagem, onde poderão medir a altura, o peso, a circunferência abdominal e calcular o Índice de Massa Corporal (IMC). Eles passarão também pelas equipes de nutrição, fisioterapia, fonoaudiologia e psicologia, além de receber orientações médicas. Haverá ainda distribuição de folhetos com informações e orientações para os participantes.

Obesidade no Brasil

De acordo com dados da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, uma em cada cinco pessoas no País está acima do peso. A prevalência da doença passou de 11,8% em 2006 para 18,9% em 2016. A pesquisa é realizada em todas as capitais brasileiras entre fevereiro e dezembro de 2016 com 53,2 mil pessoas maiores de 18 anos.

O estudo mostra ainda que o crescimento da obesidade pode ter contribuído para o aumento dos casos de diabetes e hipertensão. Essas doenças crônicas não transmissíveis pioram a condição de vida. O diagnóstico médico de diabetes passou de 5,5%, em 2006, para 8,9%, em 2016. O de hipertensão, no mesmo período, saiu de 22,5% para 25,7%. Em ambos os casos, o diagnóstico é mais prevalente em mulheres. 

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