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terça-feira, 26 de novembro de 2024
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Canal Curta! Recebe propostas de séries e telefilmes documentais

Os projetos inscritos poderão ser contemplados com recursos do Prodav 02, linha de investimento gerenciada pelo Fundo Setorial do Audiovisual (FSA)

Postado em 26 de janeiro de 2018 por Sheyla Sousa
Canal Curta! Recebe propostas de séries e telefilmes documentais
Os projetos inscritos poderão ser contemplados com recursos do Prodav 02

O Canal Curta! recebe até o dia 16 de fevereiro, de produtoras dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo ou das regiões Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Os projetos inscritos poderão ser contemplados com recursos do Prodav 02, linha de investimento gerenciada pelo Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). As inscrições estão disponíveis online, por meio de preenchimento de formulário no site do canal.   

Os títulos enviados devem provocar reflexão, gerar debate e lançar novos olhares sobre eventos e personagens expressivos da história do Brasil (vivos ou mortos); ou analisar questões urgentes do mundo contemporâneo. Além disso, os projetos devem dialogar com os temas abordados pelo Curta!. São eles: música, artes, arquitetura, metacinema, literatura, filosofia, sociologia e história política. 

Com o edital, o canal busca ser “mola propulsora da produção audiovisual de documentários no Brasil”. Em apenas cinco anos de existência, foram produzidos 18 telefilmes e 416 episódios de 30 séries. O montante representa 250 horas de conteúdos nacionais feitos para o canal, por meio de financiamento do FSA.

O Fundo Setorial do Audiovisual

O Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) é um fundo destinado ao desenvolvimento articulado de toda a cadeia produtiva da atividade audiovisual no Brasil. Criado pela Lei nº 11.437, de 28 de dezembro de 2006, e regulamentado pelo Decreto nº 6.299, de 12 de dezembro de 2007, o FSA é uma categoria de programação específica do Fundo Nacional de Cultura (FNC). 

O FSA contempla atividades associadas aos diversos segmentos da cadeia produtiva do setor – produção, distribuição/comercialização, exibição, e infraestrutura de serviços – mediante a utilização de diferentes instrumentos financeiros, tais como investimentos, financiamentos, operações de apoio e de equalização de encargos financeiros.

A atual gestão do Ministério da Cultura busca reformular o FSA com o objetivo de torná-lo mais transparente, ágil, eficiente e eficaz. (Ascom/ MinC) 

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