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domingo, 24 de novembro de 2024
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Relatório

Brasil é o 28º no ranking de países mais felizes do mundo

Levantamento classifica 156 países pelo nível de felicidade a partir de dados situados entre 2015 e 2017. Finlândia é o país “mais feliz”, com uma pontuação de 7,632 sobre 10

Postado em 14 de março de 2018 por Victor Pimenta
Brasil é o 28º no ranking de países mais felizes do mundo
Levantamento classifica 156 países pelo nível de felicidade a partir de dados situados entre 2015 e 2017. Finlândia é o país "mais feliz"

O Relatório Mundial da Felicidade de 2018, que leva em
consideração 156 países, colocou a Finlândia ocupando a primeira colocação como
país mais feliz do mundo. O Brasil ficou na 28ª posição do ranking, elaborado
por especialistas das Nações Unidas e divulgado nesta quarta-feira (14).

O levantamento classifica 156 países pelo nível de felicidade
a partir de dados situados entre 2015 e 2017, e além disso, neste ano, avalia
também a felicidade dos imigrantes nos países de residência, a partir de uma
tabela que inclui 117 países com dados de entre 2005 e 2017.

O documento foi divulgado em um ato realizado na Academia
Pontifícia das Ciências Sociais, no Vaticano. Segundo este estudo, a Finlândia
é o país “mais feliz”, com uma pontuação de 7,632 sobre 10, seguido
por Noruega, Dinamarca, Islândia, Suíça, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Suécia
e Austrália.

América Latina

Primeiro colocado na América Latina, a Costa Rica ocupa o 13°
lugar, com uma nota de 7,072, à frente de países como Estados Unidos (18) e
Espanha (36). Atrás da Costa Rica no continente americano aparece o México
(24), o Chile (25), o Brasil (28), a Argentina (29), o Uruguai (31), a Colômbia
(37), El Salvador (40), a Nicarágua (41), o Equador (48), a Bolívia (62), o
Paraguai (64), o Peru (65) e Honduras (72).

O pior país da América Latina é a Venezuela (102). Segundo o
relatório, a Venezuela é um dos países que mais está caindo na tabela desde
2008, pela difícil situação política, social e econômica que enfrenta há alguns
anos.

“No caso da Venezuela, o relatório aponta que muitas
migrações não são fruto de decisões desejadas, senão consequência de uma
atmosfera de rápida deterioração da liberdade política e da estabilidade
econômica”, expõe.

Este ano, o documento centra a atenção também na imigração e
neste sentido explica que “na América Latina, as pessoas que têm a
intenção de migrar (…) estão relativamente insatisfeitas com as suas
vidas”.

Nesta linha, “25% das pessoas indagadas na amostra da
América Latina informaram que, dada a oportunidade, migrariam a outro
país”.

Entre os países com as maiores proporções de emigrantes
potenciais na região estão Honduras (47%), El Salvador (42%) e Peru (33%), e na
maioria dos casos os destinos preferidos são os Estados Unidos, Espanha,
Canadá, Argentina e Brasil.

 Fonte: Agência Brasil e Agência EFE. (Foto: Reprodução/Internet)

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