Governador destaca números relevantes da economia goiana
Setor industrial agrega mais de 103 mil empresas ativas e unidades industriais em todas as regiões do Estado, e representa mais de 25% do PIB
Na reunião da Diretoria Plena da Federação das Indústrias do
Estado de Goiás (Fieg), o governador José Eliton destacou números relativos ao
parque industrial goiano e da economia do Estado, bem como dos programas de
incentivo à produção. Informou que o setor industrial agrega mais de 103 mil empresas
ativas e unidades industriais em todas as regiões do Estado, e representa mais
de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) que, por sua vez, passou de R$ 17,4
bilhões, em 1998, para quase R$ 200 bilhões previstos para este ano.
Já a balança comercial do Estado subiu de 384 milhões de
dólares para quase 8 bilhões de dólares em 19 anos. Nessas duas últimas
décadas, o Estado aumentou sua competitividade, multiplicando por dez vezes o
Produto Interno Bruto (PIB) e em 20 vezes suas exportações.
Goiás sedia o segundo maior polo de produção farmacêutica de
medicamentos genéricos do país e se tornou polo nacional da indústria
automotiva. Na produção mineral, ocupa a terceira posição nacional, com sete
polos minerais distribuídos pelo Estado.
O governador ressaltou que, nos últimos seis meses, os novos
investimentos anunciados pelo setor privado somam R$ 1 bilhão e meio, com
geração de 43 mil empregos diretos e 10 mil indiretos. Somente no mês de março,
o governo estadual assinou 20 protocolos de intenções com empresários que vão
desenvolver suas atividades no Estado, com investimentos de R$ 698,5 milhões e
previsão de geração de 1.736 empregos diretos.
Afirmou que os investimentos vultosos são resultados da
política de incentivos fiscais e também do rigoroso cumprimento de medidas de
austeridade, que garantiram a Goiás situação fiscal equilibrada.
Ressaltou, também, as missões internacionais culminaram na
atração de grandes empresas para o Estado. Pontuou que a perspectiva é de que a
economia goiana esteja ainda mais diversificada e promissora nos próximos 20
anos, com maior interligação de indústria, agronegócio e serviços, graças aos
investimentos em infraestrutura e logística, apoio ao segmento exportador e à
inovação tecnológica.