Programa Hugol nas Escolas oferece atividades socioeducativas
Com o tema Prevenção de traumas, a aula foi ministrada pela técnica em enfermagem da unidade, Núbia Monteiro Batista, que capacitou 120 alunos, de nove a 12 anos
Da Redação
Começando as atividades socioeducativas do segundo semestre do ano, o Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) realizou a 18ª aula do programa Hugol nas Escolas, nesta terça-feira, dia 21, no Colégio Estadual Professor Vitor José de Araújo, no Jardim Curitiba.
“Nós temos uma responsabilidade social que vai muito além do atendimento médico, por isso levamos às escolas nosso capital intelectual para atuar de forma preventiva. Acreditamos que crianças e adolescentes são os veículos transformadores que precisamos para uma sociedade mais segura, já que são capazes de sensibilizar os adultos a fazer o correto, assim que empoderados de conhecimento”, esclarece o gerente Multiprofissional e presidente da Comissão de Humanização do hospital, Dagoberto Miranda Barbosa.
O programa que já realizou, de julho de 2015 a agosto de 2018, 18 visitas a escolas estaduais da Região Noroeste de Goiânia, orientando 3.180 alunos.
Com o tema Prevenção de traumas, a aula foi ministrada pela técnica em enfermagem da unidade, Núbia Monteiro Batista, que capacitou 120 alunos, de nove a 12 anos, para a identificação de possíveis riscos dentro de casa, rua e lazer, prevenindo para que esses riscos não se transformem em acidentes.
“Essa aula conscientiza os alunos a se tornarem divulgadores e cobradores das ações preconizadas pelos orientadores, tentando evitar lesões mais leves ou até mesmo tragédias entre seus amigos e familiares”, esclarece o diretor geral do Hugol, Hélio Ponciano Trevenzol.
Durante a aula, lápis personalizados doados pela Unimed Goiânia, apoiadora desse programa, foram distribuídos para todos os alunos, num gesto simbólico. De acordo com a ouvidora do hospital e responsável pelo programa no escopo da Comissão de Humanização, Viviane de Oliveira, “o lápis foi entregue para passar a ideia de que, mesmo após as palestras, o hospital estará presente na vida desses alunos através do conhecimento, ajudando-os a escrever um futuro responsável e consciente para a sociedade”.
