Caiado garante o funcionamento regular do Materno-Infantil
Na semana anterior à posse, a organização social que administra a unidade hospitalar chegou a fechar as portas do hospital
Eduardo Marques*
Na noite deste sábado (05/01), o governador Ronaldo Caiado (DEM) visitou o Hospital Materno-Infantil (HMI) pela segunda vez, desde que assumiu o mandato. Recebido pelo diretor geral do HMI, Márcio Gramosa, Caiado garantiu o funcionamento regular da unidade hospitalar.
“É o único hospital de referência na área em Goiás. A situação era caótica e havia um risco de paralisar os atendimentos. Conseguimos manter o funcionamento da unidade e continuaremos buscando soluções para garantir os tratamentos. Não podemos colocar nossas crianças em risco”, destacou o governador.
De acordo com a Rita de Cássia, diretora regional da organização social IGH, a visita do governador Caiado no dia da posse foi essencial para que a Organização continuasse prestando atendimento regular, mantendo todos os serviços ofertados, como os leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
“A visita do governador fez toda diferença. No dia 02 conseguimos conversar de perto com os fornecedores e prestadores que foram compreensivos com a situação. Os funcionários ficaram super felizes. Voltem mais vezes, a equipe precisa de vocês por perto”, relatou a diretora da Organização Social que administra o Materno-Infantil.
Situação HMI
No primeiro dia de mandato, Caiado conferiu a situação da unidade, que tem enfrentado problemas administrativos e financeiros. Na semana anterior a posse, a organização social que administra o Materno-Infantil chegou a fechar as portas da unidade por falta de insumos básicos e medicamentos, após atrasos nos repasses por parte da última gestão.
No dia seguinte, 02 de janeiro, o Secretário de Saúde, Ismael Alexandrino, participou de reunião com representantes do Instituto de Gestão e Humanização (IGH), que gerencia o Hospital Materno Infantil (HMI), Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) e Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa), quando discutiu o atraso nos repasses às OSs.