Nielton Soares

As 160 vagas ociosas de trabalhadores,
que tiveram que ser afastados por causa da Covid-19, no Hospital de Urgências
de Goiânia (Hugo) ainda não foram totalmente preenchidas. De 35 vagas para
enfermeiros, por exemplo, apenas 19 foram efetivadas.

Segundo a administração, vários
são os fatores, como a inaptidão e desistência de muitos candidatos. Contudo, a
unidade continua sofrendo com o déficit no quadro de funcionários, constatou visita
técnica, nesta quarta-feira (7), de representantes do Sindicato dos
Trabalhadores do Sistema Único de Saúde (Sindsaúde), do Conselho Estadual de
Saúde, do Sindicato dos Enfermeiros (Sieg) e do Conselho Regional de Enfermagem
(Coren).

A Organização Social (OS) Instituto
Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS), que gere o Hugo, informou que as contratações
devem ser finalizadas até sexta-feira (8).

A OS, por meio de nota, informou
que o processo de substituição dos profissionais afastados está sendo
simplificado, mas falta mão de obra. “Situação normal, haja vista que houve
contratações em toda rede pública e privada de Goiânia”, consta trecho do
comunicado.