Juceg esclarece que não foi alvo de nenhum mandado da PF ou MPF
A Operação Dardanários resultou na prisão do ex-presidente da Juceg, Rafael Lousa – Foto: Divulgação
Igor Afonso
A Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) se pronunciou
sobre a Operação Dardanários , deflagrada na manhã desta quinta-feira (6) pela
Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público Federal (MPF), que resultou na prisão
do ex-presidente da Junta, Rafael Lousa.
Em nota, o órgão esclarece que os contratos foram firmados
na gestão do ex-governador Marconi Perillo, datados de 2013. Na operação, os
agentes do MPF identificaram a existência de um esquema de direcionamento de
contratos da Juceg e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), através da Fundação de
Apoio.
A nota esclarece ainda que a Juceg não foi alvo de nenhum
mandado da PF ou do MPF na Operação Dardanários. Confira a nota na íntegra:
Em relação a Operação Dardanários, que foi deflagrada na manha desta quinta-feira (6/8), pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal, e que culminou na prisão do ex-presidente da Junta Comercial do Estado de Goiás Rafael Lousa, dentre outros detidos, a Juceg esclarece que tratam-se de contratos firmados, segundo procuradores do MPF, na gestão do ex-governador Marconi Perillo, datados do anos de 2013
A Juceg esclarece ainda que não foi alvo de nenhum mandado por parte da PF e tampouco por parte do MPF na data de hoje e que há, em vigência, desde 2019, quando a nova gestão do Governo de Goiás assumiu, 25 contratos atuais com empresas, nenhuma delas citadas na operação.
Por fim, ressaltamos que a atual gestão da Juceg, em consonância com o atual Governo do Estado, não coaduna com direcionamento de contratos ou qualquer outra atividade ilícita, pautando todos os seus atos pela transparência, legalidade e impessoalidade.