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segunda-feira, 25 de novembro de 2024
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Associação criminosa

PC-GO prende suspeitos por roubo e tentativa de assassinatos em Goiânia

Higor Bispo, Laércio Breno e Jeane Rodrigues são apontados como membros de uma associação criminosa; eles teriam roubado uma vítima em um posto de combustível atirado nela e no frentista | Foto: Divulgação/PC-GO.

Postado em 13 de agosto de 2020 por Nielton Soares
PC-GO prende suspeitos por roubo e tentativa de assassinatos em Goiânia
Higor Bispo

Nielton Soares

Supostos de roubo e tentativa de latrocínio
à vítima abordada em posto de combustível, em Goiânia, foram presos, nesta
quinta-feira (13), pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO), suspeitos de integrarem
uma associação criminosa e por tentativa de latrocínio à vítima abordada em
posto de combustível, em Goiânia.

Equipe de policiais da Delegacia
Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), cumpriu
os mandados de prisão preventiva contra Higor Bispo Cirqueira e Laércio Breno
Cardoso Couto. Ambos são investigados pela prática de crimes hediondos de
tentativa de latrocínio, por duas vezes.

Além dos dois, a polícia indica
um terceiro comparsa, em suposto roubo de um carro, com uso de violência física
e armas de fogo, no dia 9 de julho. O episódio teria acontecido em um posto de
combustível no Parque Amazônia.

De acordo com as investigações, Higor
teria sido o motorista do Fiat, usado no crime, que levou Laércio e o terceiro
suspeito ao posto. Após a abordagem de um motorista, o terceiro suspeito entrou
em luta corporal e atirou contra o homem. Já Laércio teria efetuou disparos
contra o frentista, que tentava socorrer a vítima. Os dois sobreviveram. A
PC-GO segue com as investigações para identificar o comparsa da dupla.

Segundo crime

Laércio e Jeane Junio Ribeiro
Rodrigues foram presos em 31 de julho e 12 de agosto, respectivamente, por policiais
da DERFRVA. Os dois são suspeitos de assalto a mão armada de um carro Renault,
em 11 de julho, na Praça do Racha, no Setor Coimbra.

Segundo a polícia, a divulgação
das imagens dos suspeitos se justifica em razão do interesse público, uma vez
que que podem haver outras vítimas de crimes praticados pelos investigados. A redação
não conseguiu identificar a defesa dos acusados.

 

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