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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Crime hediondo

Indiciado por 32 estupros é condenado a 9 anos de prisão por um dos casos

A sentença se refere a um crime cometido por ele em 2016 em Aparecida de Goiânia, mas só agora foi proferida/ Foto: Reprodução

Postado em 26 de setembro de 2020 por Jyeniffer Taveira Silva
Indiciado por 32 estupros é condenado a 9 anos de prisão por um dos casos
A sentença se refere a um crime cometido por ele em 2016 em Aparecida de Goiânia

Jyeniffer
Taveira

Wellington
Ribeiro da Silva foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão em
regime fechado em uma audiência realizada na última quinta-feira (24) por
videoconferência. O homem já estava preso na Penitenciária Odenir Guimarães
(POG), desde setembro do ano passado por uma operação da Polícia Civil e, de
acordo com o Ministério Público de Goiás (MP-GO), o homem foi indiciado por 32
estupros.

A
Defensoria Pública informou, por meio de nota, que atua na defesa do sr.
Welinton Ribeiro da Silva, em processo sigiloso, sobre o qual não farão
comentários. Segundo a denúncia do crime que foi julgado, a vítima é uma mulher
que estava saindo de uma escola na Vila Romana, em Aparecida de Goiânia, quando
foi abordada pelo autor do crime.

Os
primeiros estupros foram registrados em 2008. Segundo a polícia, em 2011,
Wellington chegou a ser preso e levado para uma penitenciária localizada no Mato
Grosso, lá ele já respondia por outros crimes como assaltos e assassinatos, mas
em 2013 ele conseguiu fugir da prisão e voltou a Goiás.

Segundo
a polícia o estuprador não possuía conta em banco e não usava redes sociais para
despistar a polícia. O criminoso se trata de um dos maiores maníacos do estado,
de acordo com os investigadores. “É um homem de altíssima periculosidade, de
uma frieza que nos chama muito a atenção. Um cara perverso, que tenta se passar
por alguém que tem problemas psiquiátricos. Nós requisitamos o laudo
psicológico, e a Polícia Civil pode afirmar, por meio deste exame, que ele tem
plena capacidade de responder por seus atos”, afirmou a delegada Ana Paula
Machado responsável pelo caso na época.

 

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