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domingo, 24 de novembro de 2024
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"Custo alto"

Trânsito da Marginal e Jamel Cecílio deve ser liberado antes do Natal

Seinfra informa que obra está em fase de conclusão e houve mudança no monumento de “mão dedilhando violão”, alegando custo alto | Foto: Divulgação/Seinfra

Postado em 11 de dezembro de 2020 por Nielton Soares
Trânsito da Marginal e Jamel Cecílio deve ser liberado antes do Natal
Seinfra informa que obra está em fase de conclusão e houve mudança no monumento de “mão dedilhando violão”

O complexo viário da Avenida
Jamel Cecílio, com a Marginal Botofogo, está marcada para ser concluída antes
do próximo Natal. A informação é da Secretaria Municipal de Infraestrutura e
Serviços Públicos (Seinfra), que iniciou, na última segunda-feira (7), a
execução do encabeçamento do lado leste, sentido GO-020

Com o fim da obra, o objetivo é
tornar o tráfego de veículos com maior fluidez na região. O trânsito passará
por mudança, para a Jamel Cecílio e para a Marginal Botafogo, com maior acesso
a essas duas vias. Onde forma eliminados vários semáforos.

No elevado da Jamel Cecílio haverá
acesso para quem quer ir para a BR-153, a GO-020 ou os bairros e condomínios da
região. Já quem desce a Alameda Leopoldo de Bulhões terá acesso à direita para
a Jamel Cecílio, ou à esquerda, para o Setor Sul, bastando fazer o contorno da
rotatória e seguir ou retornar à própria Alameda.

Novo monumento

Em relação ao monumento, que era projetado
para ser uma enorme “mão dedilhando um violão”, será substituído por algo mais
simples. Segundo a Prefeitura de Goiânia, a construção ficou cara e enfrentou problemas
na qualidade do solo.

O titular da Seinfra, Dolzonan
Mattos, esclareceu que há baixa qualidade do solo para sustentar monumento
anteriormente, que seria muito pensado. Com isso, seria necessário colocar um
reforço extra com estacas de concreto, garantindo a segurança e durabilidade do
monumento.

O novo monumento em estrutura
metálica de aço galvanizado e revestido com chapas eletro, terá iluminação em
Led. O arquiteto e projetista da obra, Renato Cunha de Almeida, explicou que o
monumento “representa uma janela aberta para a cidade”.

“A ideia é que todos possam se
sentir acolhidos pelo monumento e desfrutar da paisagem urbana da nossa
cidade”, afirmou.

 

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