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domingo, 24 de novembro de 2024
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Coreografia

Gestantes fazem parto ao ritmo de funk em hospital de Brasília. Veja o vídeo

Segundo equipe de enfermagens, a coreografia auxiliou no relaxamento das mamães antes da realização do parto natural | Foto: rede social

Postado em 23 de fevereiro de 2021 por Nielton Soares
Gestantes fazem parto ao ritmo de funk em hospital de Brasília. Veja o vídeo
Segundo equipe de enfermagens

Da redação

Um grupo de gestantes passaram
por uma experiência diferente, na última sexta-feira (19/02). As novas mamães
deram à luz após dançar ao som de fank no Centro Obstétrico do Hospital
Regional de Santa Maria (HRSM), em Brasília. Segundo a equipe de enfermagem, a
atividade auxilia no processo de dilatação do colo do útero, facilitando o
parto natural.

Uma das participantes, Alyne
Cristina Gomes, de 20 anos, mãe pela segunda vez, relatou que o parto foi “mais
tranquilidade” do que o primeiro. “Se a dilatação não aumentasse, as
enfermeiras queriam que eu fizesse cesárea. Fiquei um pouco sem graça na hora
da dança, mas, logo depois, minha situação começou a melhorar, e eu entrei em
trabalho de parto”, disse.

Segundo as enfermeiras, após a
coreografia, as mulheres tiveram dilatação de três para 10 centímetros, quando
é possível a passagem da criança. “A dança me ajudou bastante. No trabalho
de parto, eu estava tensa, porque eu não estava dilatando. Só começou depois
dos exercícios e com as músicas que elas colocaram”, comenta Alyne.

Parto humanizado

A ideia em descontrair o ambiente
da enfermaria foi da obstetra Camila Schenato. Segundo ela, as atividades não
medicamentosas como a dança, são recorrentes no Centro Obstétrico do HRSM. Lá
são registrados 400 partos por mês, em média.

Além das mamães, acompanhantes
repetiam os movimentos da dança na área externa da obstetrícia, para
motivá-las.



 

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