Luis Maldonalle lança seu novo trabalho intitulado “Viking Heart”
Guitarrista goiano divulga seu novo trabalho instrumental nas principais plataformas de streaming
Nesta sexta feira (30/07) o renomado guitarrista goiano Luiz Mandonalle lançou seu novo trabalho, o álbum “Viking Heart”. Em entrevista exclusiva ao O Hoje, o músico afirma que as principais influências na concepção deste novo CD foram basicamente música barroca, Hard/Heavy anos 80 e os guitarristas shred sobretudo Yngwie Malmsteen anos 80.
Ele reforça que foi rápida a comcepção deste trabalho, pois segundo ele, foram utilizados recursos tecnológicos de simulação de amplificadores consagrados e a bateria foi feita virtualmente. “Eu compus os arranjos de todos os instrumentos, gravei baixo, teclados e guitarras, e programei as percussões”, reforça.
Maldonalle comenta que todo o processo da pré produção até a finalização duraram apenas quatro meses, o que é pouco tempo se comparado a outros trabalhos. “O produtor foi o Lucas Arbalest eu Co produzi. O trabalho me surpreendeu . É um álbum de baixo orçamento. Mas Hi -FI total em sua estética e definição”, cita.
Quando perguntado sobre a expectativa em torno do novo álbum, Maldonalle salienta que a ideia além da motivação em continuar depois de tanto tempo, é levar a música instrumental ao máximo de pessoas possíveis. “Estamos em um segmento bichado. A oportunidade dos veículos e as ferramentas de hoje nos proporcionam isso. Penso eu que o álbum tem tudo pra um bom alcance e resposta.”.
Se comparado aos trabalhos anteriores de Luis, Viking Heart é um resgate pessoal de referências e uma ode à canção shred Hard e o Heavy Metal sem o medo de se assumir assim. “Acredito que depois de tanto tempo, a vivência e a leitura do entorno, momento e toda a mudança no segmento musical, esse é o meu trabalho mais maduro. É um disco de guitarra mas com a canção à frente. O estilo, a textura e sobretudo a estética artística envolvidas aqui, é definitivamente a minha verdade como artista.” desabafa.
Aproveitamos para perguntar ao músico sobre a utilização dos recursos tecnológicos, se hoje eles consegue substituir os clássicos amplificadores valvulados, e Maldonalle afirma que há uma infinidade de opções e simulações. “Alguns coisas projetadas por pessoas que realmente são aficcionados em timbres. E claro, tudo depende de orçamento.” cita
De acordo com Maldonalle, a sensação do amp microfonado nunca será canibalizado por um outro formato, mas podem trabalhar juntos. “Há grandes bandas e artistas, fazendo uso de plugins pra todo tipo de estética, do clássico ( blues e fusion) até coisas bem modernas como Djent e prog metal”, comenta.