Educação e Tecnologias no ensino de contabilidade virtual
Por José Gilmar Carvalho de Brito Com o advento da pandemia, os professores e os demais profissionais de diferentes áreas tiveram que enfrentar diferentes desafios, sendo mais profundo o campo da educação, com seus jargões profissionais, suas teorias e abordagens. A provocação contempla o tripé básico do ensino; formado pelas Instituições de ensino superior-IES, professores […]
Por José Gilmar Carvalho de Brito
Com o advento da pandemia, os professores e os demais profissionais de diferentes áreas tiveram que enfrentar diferentes desafios, sendo mais profundo o campo da educação, com seus jargões profissionais, suas teorias e abordagens. A provocação contempla o tripé básico do ensino; formado pelas Instituições de ensino superior-IES, professores e alunos. Na pandemia, coube as IES se adequarem a parte física e as tecnologias que propiciasse aos professores um novo aprendizado no sistema de aulas virtuais. Era um cenário totalmente novo, cujo objetivo era proporcionar harmonia entre os professores e alunos com um conteúdo mais intuitivo. Os alunos estavam incrédulos com as novas metodologias de ensino. Afinal, o papel das IES é organizar e planejar determinadas propostas que vão acolher os discentes a curto, médio e longo prazo.
Do outro lado os professores estavam cépticos, sem alternativa e assombrados para enfrentar um tipo específico de tecnologia de informação e de comunicação que não eram do seu dia a dia. Este fazimento afastou muitos professores de suas atividades, principalmente os adultos que não souberam dominar, compreender e aprender a nova fórmula de aula e oportunizou aos mais novos o uso das novas tecnologias nas aulas virtuais.
O desafio era ministrar aulas remotas num cenário totalmente novo para a antiga forma de comunicação. Nesta linha, tiveram que submergir novas métodos de pensar, sentir e agir. A ideia central era fazer uma aula online que motivasse os alunos e ao mesmo tempo influenciar o aprendizado, onde o sistema remoto seria o principal centro do processo educativo. Nesta nova marcha o professor não estabelece vínculo e não tem espaço de convivência nas aulas virtuais a centenas de estudantes. É dissimulante para o aluno e professor.
Na outra ponto temos os alunos que submergiram ao novo modelo de aprendizado da contabilidade. Uns escolheram a expertise de brincar de ver aula e não do aprendizado que exige intensidade e resiliência no aprender.
Muitos discentes não se adaptaram à nova metodologia e sucumbiram. Outros tornaram o desafio em oportunidade. Se envolveram e foram mais longe, venceram a angústia e suportaram as aulas virtuais como forma de aprendizado. Venceram os conflitos familiares e sua formação será enriquecida não só pelo diploma de bacharel, mas com o sentimento de elevar a vida coletiva, impedir a desertificação do futuro e se aproximar para ser um bom profissional da contabilidade. Neste 25 de abril, dia do profissional da contabilidade, saúdo os profissionais de ensino da contabilidade brasileira.
José Gilmar Carvalho de Brito é contador e professor