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domingo, 23 de fevereiro de 2025
Operações

Polícia Federal prende dois investigados de propagar pornografia infantil na internet, em Goiás

Nesta quinta-feira (26/5), a Polícia Federal iniciou a ‘Operação Querubins’, na cidade de Jataí. Já em Goiânia, a ‘Operação Aleivosia’ também deflagrou hoje.

Postado em 26 de maio de 2022 por Ana Bárbara Quêtto

Nesta quinta-feira (26/5), a Polícia Federal iniciou a ‘Operação Querubins’, na cidade de Jataí. A execução começou com dois inquéritos policiais e tem como objetivo combater a distribuição, e armazenamento, de imagens pornográficas de crianças e adolescentes na internet.

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Foto: Reprodução.

Quatorze policiais federais cumprem três mandados judiciais, de busca e apreensão, expedidos pelas Justiças Federais de Rio Verde e Jataí. Esta etapa da operação busca investigar condutas criminosas como, armazenar e/ou distribuir imagens pornográficas de jovens, em grupos de WhatsApp ou pelo aplicativo de rede peer-to-peer.

Segundo a Polícia Federal do estado, os investigados poderão ser enquadrados nos crimes do art. 241-A e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que, juntas, podem chegar a dez anos de prisão. Como previsto no ECA, a expressão “cena de sexo explícito ou pornográfica” compreende qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas.

Ainda nesta quinta-feira, a Polícia Federal iniciou a ‘Operação Aleivosia’, em Goiânia, após crime de furto na Caixa Econômica Federal (CEF), em 2021. A Operação Aleivosia tem como finalidade, recuperar os equipamentos roubados da Caixa Econômica .

De acordo com as apurações da PF, um técnico de certa empresa terceirizada, contratada pelo banco, foi autorizado a fazer manutenção no sistema de câmeras de segurança instaladas no edifício sede da CEF no centro da capital, furtou os equipamentos de informática.

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Foto: Reprodução

O técnico de informática poderá responder pelo crime de furto qualificado, previsto no art.155, § 4º, II, do Código Penal Brasileiro, com pena que máxima de oito anos de prisão.

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