Nesta segunda feira (25/7), a cantora Anitta, de 29 anos, receberia alta após realizar uma cirurgia para tratar a endometriose. Porém, diante a reavaliação do quadro de saúde da artista, ela terá que ficar mais um tempinho no Hospital Vila Nova Star, da Rede D’or, em São Paulo, onde está internada.

A informação foi dada durante o começo da tarde. A previsão de alta agora é para terça-feira (26). Para os fãs, não há motivo de preocupação. Segundo a unidade de saúde, a recuperação da cantora está sendo satisfatória e a permanência de Anitta nesse curto período de tempo será apenas por questão de observação. Os médicos querem ter certeza se ela está pronta para retornar a sua casa sem complicações no quadro clínico.

Nos próximos dias, Anitta terá de ficar em repouso absoluto em casa e, se tudo ocorrer bem, no final de agosto a “Girl From Rio” está liberada para voltar aos palcos.

Pós-operatório dolorido

Apesar dos resultados positivos, a recuperação está sendo caracterizada como dolorida. Anitta utilizou as redes sociais no último domingo (24) para atualizar sobre o pós-operatório. Segundo ela, está sendo complicado de lidar.

A cirurgia foi realizada na quarta feira (20/7) e ocorreu por 4 horas, sem interferências.

“Na manhã de hoje [quarta-feira], em São Paulo, Anitta foi submetida à uma intervenção cirúrgica para tratar sua endometriose. A cantora passa bem e está sob cuidados médicos no quarto, onde aguarda alta do hospitalar”, escreveu a equipe da cantora em nota.

Revelação

No início do mês de julho, Anitta compartilhou no seu Twitter que havia sido diagnosticada com endometriose. Ela disse que sofria com as dores há cerca de nove anos.

“A doutora [amiga próxima de Anitta], fez na mesma hora uma ressonância em mim e estava lá ENDOMETRIOSE. No dia seguinte ela me levou em um especialista em endometriose. Fizemos os outros exames necessários pra ter certeza e aí está”, contou. A cantora descobriu a doença quando estava acompanhando seu pai em uma cirurgia de remoção de um tumor no pulmão.

A endometriose é uma doença inflamatória que ocorre quando células do endométrio, um tecido que reveste a cavidade do útero, começam a migrar para fora do órgão em direção aos ovários e à cavidade abdominal. O ideal é que essas células sejam expelidas na menstruação.