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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
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Investigação

Acusados de matar mulher que desapareceu após desembarcar em aeroporto de Goiânia vão a júri

Justiça determinou o julgamento a pedido do Ministério Público de Goiás (MP-GO), mas a data ainda não foi divulgada

Postado em 17 de agosto de 2022 por Mariana Fernandes

Os acusados de matar Lilian de Oliveira, de 40 anos, que desapareceu após desembarcar no Aeroporto de Goiânia, devem ir a júri popular. A Justiça determinou o julgamento a pedido do Ministério Público de Goiás (MP-GO), mas a data ainda não foi divulgada.

O crime aconteceu em fevereiro de 2020, quando Lilian desembarcava após uma viagem à Colômbia. Entre os acusados pela polícia estão:

  • Ronaldo Rodrigues Ferreira: acusado de ser contratado para cometer o crime;
  • Juscelino Pinto da Fonseca: acusado de ser o mandante;
  • Cleonice de Fátima Ferreira: babá da filha de Juscelino, que teria ajudado em todo o planejamento com o objetivo de ficar com a guarda da criança.

A defesa de Ronaldo Rodrigues informou, em nota, que recorrerá a decisão. Para o advogado, não existem provas suficientes que incriminam o rapaz. Já a defesa de Juscelino e Cleonice informou que os clientes são inocentes e que, assim como os familiares da desaparecida, querem achar o culpado.

Investigações

Segundo investigações policiais, Juscelino manteve uma relacionamento extraconjugal com Lilian, com que teve uma filha de 7 anos. Além das brigas por conta do pagamento da pensão alimentícia, Juscelino teria sido traído por Lilian. Ronaldo, também suspeito, chegou a viajar à Colômbia com o objetivo de matar Lilian, porém acabou desistindo e voltando ao país. 

O inquérito aponta que Juscelino contratou Ronaldo, como pagamento do perdão de uma dívida de R$ 20 mil. Quando a vítima retornou, Cleonice a avisou de que mandaria uma pessoa buscá-la no aeroporto. Essa pessoa seria Ronaldo, se passando por taxista.

Leia também: Professor Pantaleão declara patrimônio de R$ 22 mil ao TSE

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