Yasmin Brunet comparece à delegacia após suposta acusação de envolvimento no caso Kate A Luz
A influencer alega que estão fazendo falsas alegações de tráfico humano usando o seu nome.
A modelo Yasmin Brunet compareceu em uma delegacia de São Paulo na tarde da quarta-feira (26/10) para depor sobre o caso Kate A Luz. A influencer alega que estão fazendo falsas alegações de tráfico humano usando o seu nome.
A jovem de 34 anos acabou sendo citada por participar de um suposto esquema de tráfico de pessoas e prostituição. Tudo começou quando ela comentou na live de uma das brasileiras que estaria desaparecida nos Estados Unidos. Na ocasião, a influencer pediu que a garota filmasse o quarto para mostrar que estava tudo bem. Com isso, ela se irritou e encerrou a live. Logo depois, foi feita uma publicação alegando que Yasmin estaria mantendo as meninas no cativeiro juntamente com Katiuscia Torres.
De acordo com a assessoria da ex-namorada de Gabriel Medina, os responsáveis pelas acusações serão acionados na Justiça, pois o ato cria um dano à imagem e reputação de uma figura pública.
“Em momento algum, a Yasmin foi incursa em alguma organização criminosa ou coisa do gênero. Na verdade, a Yasmin participou de uma live e fez um certo comentário e durante esse comentário, uma das pessoas que estavam fazendo registro da live se sentiram acusadas ou ameaçadas pela Yasmin e passaram a fazer tipos de acusações que ela teria envolvimento com tráfico de pessoas”, relatou o advogado Robson Cunha.
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Brunet utilizou o seu perfil nas redes sociais para desmentir o post e caracterizou a situação como um “assunto sério e urgente” e afirmou que a situação está sendo banalizada pelo fato da suposta vÃtima estar usando o seu nome para engajamento.
“Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora, vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Só quer fazer isso envolvendo um assunto tão importante e chocante. Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima”, declarou.
“Quanto mais a gente banaliza, mais essas vÃtimas se tornam invisÃveis, parte para um senso ficcional, sendo que esse mercado horrÃvel existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic, É assunto sério e urgente”, finalizou.