Demitidos por “engano”: Twitter chama de volta parte dos funcionários dispensados por Musk
Segundo informações, alguns dos empregados dispensados haviam sido demitidos por “engano”
Após demitir diversos membros da cúpula do Twitter, Elon Musk parece ter ‘voltado atrás’ em sua decisão e começou a entrar em contato com parte dos demitidos, pedindo que eles voltem aos seus postos de trabalho.
Segundo informações do portal Bloomberg News, alguns dos diretores dispensados haviam sido demitidos por “engano”, enquanto outros foram para a rua sem que a nova administração percebesse que eles poderiam ser úteis para a implantação das novas políticas previstas por Musk.
Na sexta-feira (4/11), o chefe de segurança e integridade do Twitter, Yoel Roth, publicou em seu página que a empresa estava fazendo um corte de aproximadamente 50% dos empregados como um todo.
Na postagem, Roth garante que o Conselho de Trust & Safety teve uma redução inferior, 15%. No entanto, tweets de funcionários da empresa de mídia afirmam que as equipes responsáveis por comunicações, curadoria de conteúdo, direitos humanos e ética de aprendizado de máquinas foram completamente eliminadas, juntamente com algumas equipes de engenharia e produtos.
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Cobrança
Em menos de uma semana após a compra da empresa, o novo dono já divulgou diferentes planos para o futuro da rede social. Entre eles, há a possibilidade do Twitter começar a cobrar cerca de 20 dólares mensais – ou R$ 103,60 – para que as contas dos usuários sejam verificadas.
Segundo o site americano The Verge, a proposta de pagamento mensal daria aos pagantes o direito de receber um selo de verificação de forma automática. O serviço premium de assinatura da rede social, o Twitter Blue, já existe e custa R$ 25,85 (4,99 dólares na cotação atual). A assinatura permite a edição de tuítes e também a personalização de abas, que são funções extras para os assinantes.