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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
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EUA

Trump pede anulação das eleições de 2020 e extinção da Constituição americana

Ex-presidente afirmou que os “pais fundadores” da democracia americana “não queriam, nem aprovariam, eleições falsas e fraudulentas”

Postado em 5 de dezembro de 2022 por Mariana Fernandes

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump defendeu a anulação das eleições presidenciais de 2020 e a extinção da Constituição americana, exigindo a reintegração na presidência.

Na origem está a decisão do novo proprietário da rede social Twitter, Elon Musk, de revelar deliberações internas (debate com o objetivo de resolver algum impasse) sobre a divulgação de uma história do jornal New York Post, sobre um material encontrado no computador pessoal de Hunter Biden. 

Donald Trump escreveu que os “pais fundadores” da democracia americana “não queriam, nem aprovariam, eleições falsas e fraudulentas”, voltando a alimentar teorias da conspiração sobre a sua derrota eleitoral nas últimas eleições presidenciais e criticando as empresas tecnológicas por, alegadamente, estarem alinhadas com os Democratas.

“Você joga fora os resultados das eleições presidenciais de 2020 e declara o vencedor por direito, ou você tem uma nova eleição? Uma fraude massiva deste tipo permite a extinção de todas as regras, regulamentos e artigos, mesmo os que constam na Constituição”, escreveu Trump em post na rede social Truth Social.

Resposta da Casa Branca

Logo após a postagem, o porta-voz da Casa Branca, Andrew Bates, disse no sábado que os comentários de Trump são “um anátema para a alma de nossa nação e devem ser condenados universalmente”.“Você não pode apenas amar a América quando vence”, disse Bates em um comunicado.

“A Constituição americana é um documento sacrossanto que, por mais de 200 anos, garante que a liberdade e o estado de direito prevaleçam em nosso grande país. A Constituição une o povo americano – independentemente do partido – e os líderes eleitos juram defendê-la. É o último monumento a todos os americanos que deram suas vidas para derrotar déspotas egoístas que abusaram de seu poder e pisotearam os direitos fundamentais”, acrescentou.

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