6 edifÃcios brasileiros envolvidos em lendas sobrenaturais
Diversos imóveis pelo paÃs possuem fama de serem mal-assombrados. Spoiler: tem prédio goiano na lista!
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EdifÃcios abandonados frequentemente viram cenário para diversas histórias de terror, e alguns afirmam que essas narrativas também fazem parte da realidade. E por isso separamos 6 construções brasileiras que são associadas a várias lendas sobre a presença de entidades sobrenaturais. Confira!
EdifÃcio Joelma, São Paulo
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O primeiro da lista testemunhou uma das maiores tragédias ocorridas no Brasil. Em 1974, um curto-circuito em um aparelho de ar-condicionado no 12º andar deu origem a um incêndio que se alastrou rapidamente pelos demais andares, resultando em 187 mortes e mais de 300 feridos. Desde então, há rumores de que o local — onde o prédio foi reconstruÃdo e renomeado como EdifÃcio Praça da Bandeira — foi anteriormente um pelourinho, e especula-se que fantasmas ainda perambulem por lá. Existem relatos de funcionários que afirmam ter avistado sombras, ouvido gritos e vozes, além de testemunharem fenômenos peculiares, como faróis de carros vazios ligando e desligando. Arrepiante.
EdifÃcio Martinelli, São Paulo
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Como o segundo arranha-céu erguido no Brasil, com 30 andares, o EdifÃcio Martinelli tem sido palco de inúmeras histórias desde sua construção em 1929. Passando de um ponto de destaque para a elite a se tornar um dos principais pontos turÃsticos de São Paulo, o edifÃcio enfrentou um perÃodo de decadência, abrigando um cortiço e testemunhando diversos casos de prostituição, suicÃdios, tráfico de drogas e assassinatos — casos que permanecem sem solução até hoje. O resultado disso? Adivinhe: aparições de figuras, ruÃdos estranhos e toda uma gama de mistérios.
Casa das Sete Mortes, Salvador
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ConstruÃda no século XVII no Centro Histórico da capital baiana, esta residência foi palco de um assassinato, na verdade, de quatro. O então proprietário do imóvel, padre Manuel de Almeida, foi esfaqueado até a morte junto a dois escravos e a um trabalhador liberto. O responsável pelo crime nunca foi identificado, e desde aquela época, há relatos de sons inexplicáveis e aparições de figuras misteriosas no local.
Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho, Rio de Janeiro
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Conhecido como o Castelinho do Flamengo, esse apelido evoca facilmente a imagem de castelos amaldiçoados, não é mesmo? Especialmente devido à arquitetura única do imóvel, com um piso que range a cada passo, construÃdo em estilo eclético, destacando-se completamente dos demais edifÃcios na Praia do Flamengo, onde está localizado. A lenda sugere que os fantasmas dos antigos moradores ainda perambulam pelo local, contribuindo para os rangidos dos pisos do século passado.
Centro Cultural Martim Cererê, Goiânia
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Localizado na capital goiana, o prédio que abriga o Centro Cultural Martin Cererê é conhecido por sediar diversos shows e eventos. Composto por dois antigos reservatórios já desativados, há relatos de que esses reservatórios foram utilizados como locais de tortura durante a ditadura militar. Moradores da época afirmam ter ouvido gritos durante esse sombrio perÃodo, e os atuais residentes garantem que os espÃritos dos prisioneiros polÃticos assombram os teatros atuais. Portas se movem, sons inexplicáveis ecoam, e vultos são avistados.
PresÃdio do Ahú, Curitiba
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Uma penitenciária, por definição, não é um lugar tranquilo. Rebeliões, assassinatos de detentos e até relatos de jogos mortais são algumas das histórias que envolvem esse local, desativado desde 2006. “Dizem que os presos brincaram com o copo, invocando almas daqueles que morreram ali, e no dia seguinte, todos na cela estavam mortos”, relatou um ex-agente penitenciário em uma matéria da Tribuna. Além disso, há quem afirme que, toda sexta-feira 13, é possÃvel avistar as almas dos que pereceram vagando pelo pátio, sem mencionar as histórias reais de presos que subjugaram guardas para se vingarem de seus inimigos. É de arrepiar.